Planejamento no cultivo de abóbora cabotiá impulsiona negócios de agricultores familiares

Planejamento no cultivo de abóbora cabotiá impulsiona negócios de agricultores familiares

Planejamento no cultivo de abóbora cabotiá impulsiona negócios de agricultores familiares

Conhecer os mercados consumidores, organizar o armazenamento e plantar as sementes adequadas possibilitam vendas em maior escala desse produto

A abóbora é uma das hortaliças mais consumidas do mundo, se destacando, inclusive, no mercado brasileiro, devido a características como versatilidade, altos níveis de produtividade, uniformidade e boa conservação pós-colheita. E dentre as variedades do mercado, a híbrida tetsukabuto, conhecida popularmente como cabotiá, lidera a preferência de produtores e consumidores, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, movimentando, também, as economias locais.

E para obter resultados ainda melhores, um estudo desenvolvido pelos engenheiros agrônomos Estenio Moreira Alves e Jéssica Lorraine Sales Silva indica que o produtor deve realizar um bom planejamento na propriedade, considerando o rápido ciclo da cultivar – de 90 a 110 dias. Após a colheita, esse tipo de abóbora suporta até 90 dias de armazenamento desde que esteja em boas condições e armazenada em abrigo coberto, seco e arejado.

Essas condições funcionam como estratégia para vendas em maior escala e, consequentemente, para tornar os preços desse produto mais atraentes.

Propulsora da economia local

Segundo a mesma pesquisa, o mercado local representa uma parcela importante para o negócio dos agricultores familiares. Por isso, a redução no frete que esse tipo de abóbora proporciona devido às suas características permite maior competitividade à produção local, contemplando, sobretudo, o interior brasileiro.

Assim, é fundamental que o produtor conheça o mercado local para determinar o tamanho da área a ser cultivada. Para aqueles que não pretendem realizar transportes de longa distância, o recomendado é cultivar áreas inferiores a 1 hectare.

Takayama: destaque no segmento

Neste cenário, a Takayama F1, abóbora tetsukabuto da linha Topseed Premium da Agristar, é uma das opções mais escolhidas no campo e nas feiras e supermercados. Isso porque, além de beneficiar as questões econômicas, a cultivar oferece boa adaptabilidade às condições climáticas e de solo, possibilidade de expansão de área de plantio, facilidade de produção e versatilidade de cultivo, além de um bom pós-colheita, mantendo a qualidade dos frutos, mesmo percorrendo grandes distâncias durante o transporte.

“Os principais pontos observados pelos produtores são qualidade da polpa, peso e a rusticidade do material, facilitando o cultivo. Na região Sudeste, por exemplo, os agricultores destacam a coloração interna, espessura da polpa e os bons resultados de adaptação e produtividade. Outras vantagens observadas por eles é a resistência da Takayama a doenças foliares e em transportes de longa distância, e a maior durabilidade nas prateleiras e bancas”, diz Jonatas Fonseca, Representante Técnico de Vendas da Topseed Premium para as regiões do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Sul da Bahia.

Em Santa Catarina, mesmo com diferentes variações no clima comparado ao Sudeste, os bons resultados permanecem. “É interessante apontar que, mesmo em regiões bem distintas, a Takayama mantém sua qualidade e diferenciais, desde o cultivo até chegar ao consumidor final. Reflexo disso são os feedbacks que recebo dos produtores, ressaltando as características da cultivar e a excelente aceitação de mercado”, compartilha Maicon Zannoni, Assistente Técnico de Vendas da linha Topseed Premium- Agristar , nas regiões planalto norte, meio-oeste e oeste do estado.

E um exemplo regional de quem conhece bem a Takayama é o do produtor João Tobias, da cidade de Ponte Alta (SC), que cultiva a variedade há cerca de 40 anos – ou seja, desde o lançamento da cultivar no mercado.

“Planto a Takayama há muitos anos e ela sempre se destacou de diversas formas comparado com opções concorrentes, por isso não abro mão dela. Um dos maiores diferenciais, a meu ver, é a semente que sempre germina muito bem e pode ficar mais tempo na terra, o que é excelente para nós produtores”, afirma.

Créditos: arquivo pessoal Agristar

 

 

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