Com novos equipamentos, Porto Itapoá evita consumo de mais de 1 milhão de litros de combustível

Com novos equipamentos, Porto Itapoá evita consumo de mais de 1 milhão de litros de combustível

Trata-se do equivalente a mais de 4 mil toneladas de gases do efeito estufa, que deixaram de ser emitidas na atmosfera

Com novos equipamentos, Porto Itapoá evita consumo de mais de 1 milhão de litros de combustível

O Porto Itapoá evitou o consumo de mais de 1,18 milhão de litros de combustível durante o ano de 2024. Trata-se do equivalente a mais de 4 mil toneladas de gases do efeito estufa que deixaram de ser emitidas na atmosfera. O que possibilitou essa façanha foram os investimentos de mais de R$ 160 milhões que o Terminal fez na ampliação e modernização de sua frota de equipamentos.

Com novos equipamentos, Porto Itapoá evita consumo de mais de 1 milhão de litros de combustível

Em 2023, o Porto Itapoá investiu na aquisição de 10 RTGs híbridos, que começaram a operar em 2024. Esses equipamentos consomem três vezes menos diesel do que os modelos convencionais, o que resultou na economia de 890 mil litros de combustível. Sergni Pessoa Rosa Jr., diretor de Operações, Tecnologia e Meio Ambiente do Porto Itapoá, destacou a importância dessa mudança: “Os novos RTGs também são tripulados remotamente, o que dá mais conforto e ergonomia para o operador. Somos o primeiro Terminal da América do Sul a contar com essa tecnologia”, afirma.

Já em 2024, o terminal ampliou sua frota sustentável com a compra de 20 Terminal Tractors elétricos. Desde o início de sua operação, em agosto de 2024, esses veículos evitaram o consumo de 290 mil litros de diesel. Por não utilizarem combustíveis fósseis, os Terminal Tractors elétricos representam um avanço significativo na redução da pegada de carbono do terminal. “Hoje, contamos com a maior frota de Terminal Tractors elétricos do Brasil”, salienta Rosa Jr.

Economia de Óleo Lubrificante e Filtros

Além da redução no consumo de diesel, o Porto Itapoá também implementou práticas que ampliaram a vida útil dos óleos lubrificantes e otimizaram as manutenções preventivas. Essas ações, combinadas com a modernização da frota, resultaram na economia de 15 mil litros de óleo lubrificante e 500 filtros. “A extensão da vida útil dos lubrificantes e a otimização das manutenções são exemplos de como pequenas mudanças podem gerar grandes impactos. Essas práticas não apenas reduzem custos, mas também minimizam a geração de resíduos”, explica Sergni Pessoa Rosa Jr.

O óleo utilizado é encaminhado para uma empresa que faz reciclagem do material, que retorna para o mercado com outros fins. “Mesmo com a destinação correta, é importante reduzir o consumo como um todo, tornando a cadeia mais sustentável”, avalia o diretor.

Referência ambiental

O Porto Itapoá reafirmou em janeiro seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação no setor portuário. Em um evento realizado na B3, em São Paulo, o CEO do Terminal, Ricardo Arten, assinou o Pacto pela Sustentabilidade, uma iniciativa pioneira do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), liderado pelo ministro Sílvio Costa Filho. O Porto Itapoá é uma das referências em sustentabilidade dentre os portos privados do País.

O Pacto integra o lançamento da nova Política de Sustentabilidade para os setores de portos, aeroportos e hidrovias. A iniciativa estabelece critérios rigorosos para a concessão de selos de reconhecimento – Bronze, Prata, Ouro e Diamante – a empresas que adotem práticas baseadas nos pilares ESG (ambiental, social e de governança). Entre as exigências estão a redução de emissões de gases de efeito estufa, o desenvolvimento de ações sociais e ambientais, e o alinhamento às metas globais da Agenda 2030.

O Porto Itapoá já é amplamente reconhecido como uma referência em sustentabilidade no setor portuário brasileiro, com uma pontuação de 98,33 no Índice de Desenvolvimento Ambiental (IDA) da Antaq, desempenho este que rendeu ao Terminal o Prêmio Via Viva como o porto privado mais sustentável do país. Também conquistou, pelo terceiro ano consecutivo, o Selo Ouro do GHG Protocol, por sua gestão comprometida com a transparência, precisão e a redução das emissões de gases de efeito estufa. Recebeu, ainda, a certificação internacional I-REC, confirmando que 100% da energia elétrica utilizada em 2023 foi proveniente de fontes renováveis.

 

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