Indústria siderúrgica | Lubrificantes de alta performance mantêm as máquinas em ritmo de pico
Em um setor no qual paradas não são opção, a escolha certa de graxas e lubrificantes faz a diferença entre eficiência e prejuízo
A indústria siderúrgica é uma das bases da economia brasileira, responsável por transformar minério de ferro em aço – matéria-prima essencial para construção civil, automóveis e infraestrutura. Nos últimos anos, mesmo com desafios globais, o setor recuperou fôlego, impulsionado pela alta nos preços do minério e pela preferência por aço de qualidade.
Mas por trás dessa força produtiva, há um sistema que não pode falhar: as máquinas. Desde os fornos de fundição até os laminadores, os equipamentos siderúrgicos operam sob condições extremas – altas temperaturas, cargas pesadas e movimento contínuo. Se um componente trava ou desgasta antes do previsto, a linha inteira pode parar e gerar perdas milionárias.
Para manter esse ritmo, as indústrias dependem de máquinas que funcionem sem falhas. E o segredo para evitar desgastes precoces está na lubrificação. Estudo da SGS, maior empresa mundial de inspeção e certificação, em parceria com a ABM, em 12 usinas brasileiras, demonstrou que 61,2% das falhas mecânicas em equipamentos siderúrgicos têm como causa, problemas na lubrificação – desses, 34% por insuficiência e 27,2% por contaminação. Além disso, a Abimaq, instituto de pesquisa e desenvolvimento tecnológico da indústria de máquinas e equipamentos, revela que usinas de médio porte consomem cerca de 18 mil litros/mês de graxa especial.
“Um lubrificante de baixa qualidade em um laminador, por exemplo, pode causar atrito excessivo, superaquecimento e até ruptura de componentes“, explica Luiz Maldonado, CEO da Lubvap Special Lubricants, empresa de distribuição com mais de 15 anos no mercado de soluções em lubrificação industrial. “Já um produto premium, como os que trabalhamos, resiste a pressões altíssimas e reduz a necessidade de manutenções emergenciais“.
De acordo com levantamento realizado em 2024 da World Steel Association, uma das maiores associações industriais do mundo, o setor metalúrgico produziu 1,89 bilhão de toneladas em escala global. A ABM (Associação Brasileira de Metalurgia) aponta que paradas não programadas custam em média R$ 92 mil/hora apenas em máquinas laminadoras.
O que faz a diferença em um lubrificante siderúrgico?
- Resistência a calor extremo: máquinas como fornos elétricos exigem graxas que não se degradem a temperaturas acima de 200°C;
- Proteção contra contaminação: poeira metálica e umidade são comuns em siderúrgicas. Lubrificantes com aditivos anticorrosivos evitam danos;
- Economia indireta: redução no consumo de energia, já que componentes bem lubrificados exigem menos força para operar.
A Lubvap atua há mais de 15 anos no fornecimento de soluções para esse mercado, com marcas como a Rocol, Kluber, Aeroshell, MaxVap, LPS, Archem, Bardahl, Mobil, NYCO, ITW, INTERNACIONAL, FUCHS e outras. “Vendemos produtos de alta qualidade e oferecemos diagnósticos personalizados“, diz Maldonado. “Analisamos o maquinário do cliente e indicamos a solução que prolonga a vida útil dos equipamentos, sem excesso ou desperdício“, acrescenta o profissional.
Entre as marcas próprias destaca-se a Texas Special Lubricant, que oferece soluções específicas para diferentes maquinários e aplicações. Além disso, a Lubvap distribui produtos biodegradáveis e certificados, como ISO 21469, NSF H1, Halal e Kosher, que garantem a conformidade com normas ambientais e de segurança.
O selo Web D&B D-U-N-S® Registered™, demonstra a liderança da empresa no segmento e sua dedicação com a excelência.
Eficiência que gera economia
Um sistema bem lubrificado consome menos energia, reduz a frequência de manutenções e evita paradas não programadas – que podem custar centenas de milhares de reais por hora em algumas linhas de produção.
“Em um alto-forno, por exemplo, uma falha por desgaste pode interromper a produção por dias. O uso de lubrificantes premium é um investimento que se paga rapidamente“, ressalta Luiz.
Enquanto o aço continuar sendo a base da industrialização, garantir que as máquinas operem sem falhas será um diferencial competitivo. E, nesse cenário, a lubrificação de alta qualidade é um seguro contra o prejuízo.