Por que o financeiro das incorporadoras precisa evoluir — e por que a hora de agir é agora

Por que o financeiro das incorporadoras precisa evoluir — e por que a hora de agir é agora

Por que o financeiro das incorporadoras precisa evoluir — e por que a hora de agir é agora

O setor financeiro da construção civil ainda opera como se estivéssemos na década de 1990: uso intensivo de planilhas, sistemas que não se comunicam entre si e processos dependentes de bancos tradicionais. Isso gera uma operação fragmentada e pouco confiável, resultando em esforços excessivos para reunir informações, projeções financeiras imprecisas e decisões baseadas em dados defasados. Na prática, isso se traduz em juros, multas por atraso, capital parado sem render e até fraudes.

“O financeiro de muitas incorporadoras está preso a um cenário ultrapassado”, afirma Thomas von Buettner, cofundador da Paggo, conta digital inteligente da construção civil, que combina serviços bancários com um sistema de gestão moderno, específico para o setor. Ele ressalta que, em uma cadeia financeira complexa como a da construção civil, os bancos e sistemas de gestão até se conectam — mas por integrações lentas e caras que mantêm as equipes financeiras reféns de tarefas manuais e decisões tardias. “A origem dessa ineficiência está no próprio modelo de serviço bancário”, completa.

Os limites dos bancos tradicionais

Hoje, os bancos se limitam a custodiar recursos, liquidar pagamentos e oferecer crédito — etapas pontuais de uma jornada financeira muito mais ampla. No entanto, o verdadeiro valor gerado pelos bancos deveria estar em apoiar o cliente ao longo de todo o fluxo, auxiliando na validação de transações, identificando riscos de fraude e apontando inconsistências nos pagamentos.

Na prática, isso não acontece. As incorporadoras precisam se adaptar ao funcionamento do banco — e não o contrário. Mesmo em 2025, com tecnologias como a inteligência artificial consolidando-se cada vez mais, ainda é comum ver extratos bancários que agrupam múltiplas transações em uma única linha, dificultando a conciliação e transferindo tarefas manuais para as empresas. E esse é apenas um dos muitos gargalos do sistema atual.

Diante de limitações como essa, as incorporadoras se veem obrigadas a buscar soluções alternativas que estão longe do ideal: acumulam contas bancárias, planilhas e softwares desconectados para suprir as lacunas dos processos.

As consequências são diretas em tarefas críticas como pagamentos, recebimentos e gestão do fluxo de caixa. Como explica Igor Bentes, também cofundador da Paggo, “em uma incorporadora, centenas de pagamentos são realizados diariamente por diversos bancos, muitas vezes com vencimentos acompanhados em planilhas. Sem uma visão integrada, o fluxo de caixa deixa de ser uma ferramenta preventiva e se transforma em reação a imprevistos”. Além disso, ele alerta que processos manuais aumentam o risco de fraudes, atrasos e multas — além de consumirem tempo precioso da equipe, especialmente em um cenário de custos operacionais crescentes.

A tecnologia como aliada

É nesse contexto que surgem plataformas especializadas como a Paggo, pensadas para atender especificamente às necessidades da construção civil. Diferente dos bancos generalistas, a Paggo oferece uma solução financeira completa: além da execução das transações, a plataforma integra orçamentos, gestão de pagamentos, recebimentos e contabilidade em um único ambiente, conectado nativamente aos principais ERPs do setor.

Essa estrutura permite que o time financeiro assuma o controle do processo de ponta a ponta: acompanhando em tempo real o orçado x realizado, centralizando pagamentos, recebimentos e conciliações automáticas — tudo sem depender de planilhas ou ferramentas desconectadas. Os resultados são claros: redução de erros operacionais, decisões mais precisas e maior capacidade de agir preventivamente.

“Na Paggo, o financeiro deixa de ser um centro de custo que apenas apaga incêndios e se torna uma função estratégica, essencial para a tomada de decisões”, destaca Igor.

No cenário atual — marcado por margens apertadas, juros elevados e escassez de mão de obra — a eficiência financeira já não é mais um diferencial: é uma exigência básica. Muitas incorporadoras, no entanto, permanecem presas a modelos obsoletos por falta de informação ou por amarras de relacionamento com parceiros tradicionais.

“Os resultados da Paggo são mensuráveis: mais de 25 mil horas de trabalho manual foram economizadas, e alguns clientes já eliminaram juros e multas por completo, o que pode representar centenas de milhares de reais dependendo do porte da incorporadora. Temos plena convicção de que a consolidação da operação financeira é o caminho que tende a firmar-se como nova referência no setor”, finaliza Thomas.

 

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