Quem é o responsável por 10,3% da potência contratada no último leilão de energia da ANEEL.
A ENERCONS, empresa paranaense liderada pelo engenheiro Ivo Pugnaloni, foi responsável por nada menos que 10,3% da potência contratada no último leilão de energia da ANEEL.
Isso significa que 84,1 megawatts de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), de um total de 815,6 MW negociados, resultaram de 24 anos em engenharia de excelência, desde a escolha dos locais para cada empreendimento.
No Leilão A‑5, realizado pela CCEE e ANEEL, a contratação total foi de 65 usinas, com preço médio de R$ 392,84/MWh, com deságio de apenas 3,16% em relação ao preço-teto de R$ 411/MWh.
Os investimentos somaram R$ 5,46 bilhões, refletindo a retomada do apetite do mercado por geração hidrelétrica.
Para Ivo Pugnaloni, engenheiro e fundador da ABRAPCH (Associação Brasileira de PCHs), o sucesso das usinas projetadas pela ENERCONS não nasceu de improviso, mas de engenharia somada à persistência.
“As pequenas centrais são a joia da coroa do sistema, porque são renováveis, permanentes, estáveis e funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. Por isso com a liberação total do mercado quando o consumidor puder escolher a fonte, elas serão as preferidas”, resume.
“As hidrelétricas, – as grandes e as pequenas -, criaram o Brasil moderno. Brasília, só floresceu no cerrado, porque a pequena central Paranoá e depois dela, a Usina Hidrelétrica de Furnas, garantiram energia estável. São Paulo só se tornou o polo industrial que é hoje, devido às hidrelétricas do Tietê e do Paranapanema”, completou Pugnaloni, que foi diretor de planejamento da COPEL e presidente da COPEL DISTRIBUIÇÃO.
ENERCONS: protagonista há 24 anos na engenharia de PCHs
Desde os estudos de viabilidade até os projetos de engenharia e licenciamento ambiental, a ENERCONS pratica excelência em energias renováveis, ao oferecer soluções integradas.
Foi essa abordagem simples da ENERCONS que permitiu que até agora, investidores de 18 estados brasileiros pudessem hoje participar desse mercado que move o desenvolvimento industrial do Brasil.
“Estes 25 anos foram só o início. A retomada hoje dos investimentos em hidrelétricas de todos os portes, não é um fato isolado, mas um caminho sem volta na verdadeira transição energética que presenciaremos a partir de agora”, completa o empresário.
Referenciando o próximo Leilão, marcado para março de 2026, Pugnaloni diz que a ENERCONSestá preparada também para atender aos interessados no mercado livre de energia e nos novos modelos de negócios eletro intensivos, como a produção de hidrogênio e alimentação de datacenters.
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