Engenheira lidera modernização de processos industriais na fábrica de Ibirubá

 Engenheira lidera modernização de processos industriais na fábrica de Ibirubá

Marina Maletzke atua em área estratégica da manufatura e reforça o papel da diversidade na inovação industrial

O avanço tecnológico nas indústrias passa, cada vez mais, por uma liderança diversa e comprometida com a transformação contínua. Na fábrica da AGCO em Ibirubá (RS), a engenheira Marina Maletzke tem desempenhado um papel importante na modernização de processos ligados à manufatura. Com trajetória iniciada na companhia como engenheira júnior, Marina assumiu gradativamente responsabilidades na área de engenharia de manufatura e, em poucos anos, se tornou uma das responsáveis por modernizar processos e liderar iniciativas de automação industrial. Atualmente, integra o time responsável pelo setor de Backshop, que abrange desde a preparação dos componentes até a entrega final das peças pintadas. “Desde o início, busquei me envolver em projetos estratégicos. Em um ambiente com baixa automação, vi na tecnologia uma oportunidade para inovar e crescer profissionalmente, contribuindo com o desenvolvimento da fábrica e, ao mesmo tempo, da minha própria formação”, relata Marina. Entre os principais destaques da sua trajetória na AGCO está a participação ativa na produção da plantadeira Momentum, um dos projetos de maior complexidade técnica da unidade, em paralelo à ampliação da capacidade industrial da planta. “Mais de 60% dos conjuntos soldados são feitos de forma robotizada para garantir a qualidade e o desempenho. Foi um projeto desafiador porque estávamos expandindo a capacidade da fábrica ao mesmo tempo. Aprendemos muito e seguimos nos aperfeiçoando”, diz. Ao longo da carreira, Marina conta que enfrentou desafios relacionados a etarismo, gênero e à necessidade de constante afirmação técnica. Para ela, o posicionamento e a confiança foram fundamentais. “Em vários momentos fui a única mulher no time. Hoje, uso essas situações para abrir diálogo e estimular mudanças. A questão não é só sobre igualdade, mas sim sobre a participação de pessoas diversas”, afirma. A AGCO realiza diversas ações voltadas à equidade de gênero, formação de lideranças representativas e ampliação da diversidade nos times. Atualmente, as mulheres representam cerca de 40% dos colaboradores com até um ano de empresa na AGCO América do Sul, e iniciativas de capacitação, mentoria e desenvolvimento seguem em expansão. “Histórias como a da Marina demonstram como a diversidade impulsiona resultados concretos. A AGCO acredita na construção de um ambiente de trabalho inclusivo, colaborativo e com oportunidades reais para o crescimento de todos os talentos”, ressalta Angélica Kanashiro, vice-presidente de Recursos Humanos da AGCO para a América do Sul e Business Partner Global para a Massey Ferguson.

O avanço tecnológico nas indústrias passa, cada vez mais, por uma liderança diversa e comprometida com a transformação contínua. Na fábrica da AGCO em Ibirubá (RS), a engenheira Marina Maletzke tem desempenhado um papel importante na modernização de processos ligados à manufatura.

Com trajetória iniciada na companhia como engenheira júnior, Marina assumiu gradativamente responsabilidades na área de engenharia de manufatura e, em poucos anos, se tornou uma das responsáveis por modernizar processos e liderar iniciativas de automação industrial. Atualmente, integra o time responsável pelo setor de Backshop, que abrange desde a preparação dos componentes até a entrega final das peças pintadas.

“Desde o início, busquei me envolver em projetos estratégicos. Em um ambiente com baixa automação, vi na tecnologia uma oportunidade para inovar e crescer profissionalmente, contribuindo com o desenvolvimento da fábrica e, ao mesmo tempo, da minha própria formação”, relata Marina.

Entre os principais destaques da sua trajetória na AGCO está a participação ativa na produção da plantadeira Momentum, um dos projetos de maior complexidade técnica da unidade, em paralelo à ampliação da capacidade industrial da planta. “Mais de 60% dos conjuntos soldados são feitos de forma robotizada para garantir a qualidade e o desempenho. Foi um projeto desafiador porque estávamos expandindo a capacidade da fábrica ao mesmo tempo. Aprendemos muito e seguimos nos aperfeiçoando”, diz.

Ao longo da carreira, Marina conta que enfrentou desafios relacionados a etarismo, gênero e à necessidade de constante afirmação técnica. Para ela, o posicionamento e a confiança foram fundamentais. “Em vários momentos fui a única mulher no time. Hoje, uso essas situações para abrir diálogo e estimular mudanças. A questão não é só sobre igualdade, mas sim sobre a participação de pessoas diversas”, afirma.

A AGCO realiza diversas ações voltadas à equidade de gênero, formação de lideranças representativas e ampliação da diversidade nos times. Atualmente, as mulheres representam cerca de 40% dos colaboradores com até um ano de empresa na AGCO América do Sul, e iniciativas de capacitação, mentoria e desenvolvimento seguem em expansão.

“Histórias como a da Marina demonstram como a diversidade impulsiona resultados concretos. A AGCO acredita na construção de um ambiente de trabalho inclusivo, colaborativo e com oportunidades reais para o crescimento de todos os talentos”, ressalta Angélica Kanashiro, vice-presidente de Recursos Humanos da AGCO para a América do Sul e Business Partner Global para a Massey Ferguson.

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