Trackfy agora está no hub de inovação do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás e abre unidade no RJ
Este importante mercado brasileiro, que tem projeções de investimentos de mais de R$ 609 bilhões até 2029, acaba de ganhar um reforço tecnológico
Com grandes cases já consolidados no setor de óleo e gás, a Trackfy dá mais um passo estratégico ao se tornar uma startup conectada ao iUP — o hub de inovação do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, uma das principais instituições da área no país. A entrada no ecossistema marca o reforço da presença da Trackfy em um mercado onde segurança, digitalização e eficiência operacional são prioridade. Como parte do movimento, a empresa também anuncia a abertura de um escritório no Rio de Janeiro, somando-se às unidades já em operação em São Paulo e Salvador.
“Transformar como as indústrias brasileiras cuidam das pessoas que estão no chão de fábrica, esse é nosso propósito. Não estamos aqui apenas para monitorar movimentos ou mapear áreas de risco, mas sim para construir um novo padrão de segurança, bem-estar e produtividade, baseado em dados e em total conformidade com todas as leis aplicáveis”, afirma Túlio Cerviño, CEO da Trackfy.

A chegada da Trackfy ao ecossistema do IBP ocorre em um momento oportuno: segundo dados da própria instituição, o setor de óleo e gás representa cerca de 10% do PIB industrial brasileiro, e a ANP projeta investimentos de R$ 609 bilhões entre 2025 e 2029 em exploração e produção de petróleo e gás.
“Na era da Indústria 5.0, segurança e produtividade não são objetivos opostos, são lados da mesma moeda. Acreditamos que o trabalhador não é um custo, é o maior ativo da operação. E a Trackfy está aqui para transformar esse entendimento em prática, protegendo vidas e gerando resultados”, reforça Cerviño.
Com tecnologia baseada em IoT, Data Analytics e algoritmos proprietários, a Trackfy já opera em setores como O&G, siderurgia, química, construção pesada, portos e agroindústria.
“Esses ambientes, além de exigirem controle rigoroso de segurança, também possuem desafios logísticos e operacionais muito específicos. Ajudamos a transformar esse caos aparente em uma operação otimizada, eficiente e segura, com visibilidade completa das equipes e dos riscos, além de insights de melhorias. E é por isso que criamos soluções que unem produtividade e segurança em ambientes industriais cada vez mais complexos”, acrescenta.
Na prática, os equipamentos desenvolvidos pela startup transformam crachás, capacetes e outros EPIs em dispositivos inteligentes. Como explica Cerviño: “As TAGs podem ser acopladas, embutidas ou serem os próprios EPIs comuns, como é o caso dos crachás, e são capazes de antecipar riscos, monitorar zonas críticas, emitir alertas de emergência e até reduzir em até 50% o tempo de evacuação em situações de sinistro, 60% de redução no deslocamento diário de trabalhadores e 1,5% de economia nos custos de seguros anuais para clientes, um índice expressivo em contratos milionários típicos de indústrias de base”.
Para o iUP, a conexão com startups como a Trackfy fortalece o processo de inovação do setor. “Nosso papel é aproximar empresas tradicionais e novos players, criando pontes para que a tecnologia acelere a transformação do setor de energia. A Trackfy representa justamente essa nova geração de soluções que coloca o trabalhador no centro, aliando segurança, eficiência e inovação”, destaca Larissa Torres, do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás.
Com mais de 200 empresas associadas e 67 anos de atuação, o IBP é hoje uma das entidades mais influentes do setor de energia. Além de sua forte presença em debates regulatórios e institucionais, o Instituto mantém iniciativas de peso, como o iUP Energia, hub de inovação que conecta startups a grandes empresas; a UnIBP, universidade corporativa que forma milhares de profissionais do setor; e a Certificação SPIE, que garante padrões de excelência em inspeção de equipamentos.
Sobre a Trackfy Tecnologia: https://trackfyapp.com.br/
Sobre o iUP: https://iupenergia.com.br/






