Comitê do SindusCon-SP pretende acelerar a industrialização da construção no Brasil

Comitê do SindusCon-SP pretende acelerar a industrialização da construção no Brasil

Comitê do SindusCon-SP pretende acelerar a industrialização da construção no Brasil Nova frente quer impulsionar a construção off-site, promover a modernização dos modelos construtivos e fortalecer a produtividade do setor O SindusCon-SP criou, em 23 de outubro, o Comitê de Construção Industrializada (CCI), iniciativa que reúne empresas especializadas em construção off-site, modelo que utiliza peças pré-moldadas produzidas em fábrica e montadas no local, com o objetivo de acelerar a industrialização da construção civil no país. Esse tipo de sistema permite antecipar a entrega das obras em até um terço do tempo em relação ao método tradicional, ampliando a produtividade, a qualidade e a previsibilidade nas entregas, além de reduzir a dependência de mão de obra em um momento de escassez crescente no setor. De acordo com o presidente do SindusCon-SP, Yorki Estefan, o tema é fundamental para o desenvolvimento do mercado da construção civil no Brasil. Ele destaca que o comitê contará com o apoio da estrutura da entidade no encaminhamento das questões de interesse junto a órgãos públicos, concessionárias de serviços, instituições financeiras e entidades normatizadoras. “O futuro do nosso setor passa pela industrialização, que se apresenta como alternativa para aumentar a velocidade das obras e reduzir a dependência de mão de obra por meio dos sistemas off-site”, afirma Estefan. O CCI será coordenado por Daniel Gispert, presidente da SteelCorp, e terá como coordenador adjunto Stephan Constantino, diretor de engenharia e operações da Tecverde. Entre seus objetivos estão promover a industrialização da construção civil brasileira, fomentar produtividade, qualidade e competitividade, apoiar os demais comitês e a diretoria do SindusCon-SP na definição de metas e projetos, e difundir as melhores práticas e soluções de construção industrializada em benefício do setor e da sociedade. Por se tratar de um segmento relativamente novo no país, ainda não há dados consolidados sobre número total empregos gerados, faturamento ou participação no mercado da construção; por isso, o CCI também atuará na produção de estudos e pesquisas para mapear o setor com precisão e subsidiar o desenvolvimento da construção industrializada no Brasil e em São Paulo. “Inauguramos uma nova fase para o setor ao oferecer acolhimento institucional às empresas deste comitê. Vamos compartilhar informações e boas práticas e apoiar projetos de interesse do mercado que contribuam para o avanço do segmento, como pesquisas, eventos e ações de benchmarking”, destaca Gispert, ao lembrar que o CCI inicia suas atividades com Grupos de Trabalho dedicados a Regulação e Normatização; Financiamento e Capital de Giro Industrializado; Cadeia de Suprimentos e Logística; e Comunicação e Educação do Mercado. Com o avanço das técnicas de construção modular, empresas do segmento têm ampliado sua capacidade de erguer data centers, hospitais, arenas, hotéis e moradias, especialmente as de interesse social, o que pode contribuir de forma significativa para a redução do déficit habitacional no país. A tendência ganha força em um cenário de escassez e encarecimento da mão de obra tradicional, fatores que vêm acelerando a adoção de sistemas off-site e modulares no país e no mundo. No Brasil, segundo o site da Associação Brasileira da Construção Leve e Sustentável, há pelo menos duas dezenas de empresas que já atuam no segmento de construção industrializada. Além da Tecverde e SteelCorp, fazem parte do CCI as empresas Alea e DOX. A expectativa é ampliar o comitê ao longo de 2026, formando uma ampla rede de cooperação dedicada à construção industrializada. Entre os principais desafios a serem enfrentados pelo CCI estão a necessidade de uniformização das normas técnicas, especialmente diante dos diferentes Códigos de Obras municipais, a ampliação da escala produtiva, o aprimoramento da logística e a criação de linhas de financiamento adequadas ao novo modelo construtivo. O comitê também pretende contribuir para a formação de mão de obra especializada e para a disseminação de conhecimento técnico junto ao mercado e à sociedade. Em 2025, além da criação do Comitê de Construção Industrializada, o SindusCon-SP ampliou sua estrutura com novos comitês dedicados a Obras Industriais e Empreiteiros. A entidade já conta com frentes voltadas à Qualidade e Tecnologia, Habitação Popular, Meio Ambiente, além das áreas de Capital, Trabalho e Responsabilidade Social, Economia e do Conselho Jurídico. “Com o Comitê de Construção Industrializada, o SindusCon-SP almeja liderar a transição da construção civil brasileira para um modelo mais moderno, sustentável e competitivo, capaz de unir tecnologia, eficiência e qualidade para atender às demandas do presente e do futuro”, finaliza Yorki Estefan. SindusCon-SP É a maior associação de empresas da indústria da construção na América Latina. Congrega aproximadamente 300 construtoras associadas e representa cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no estado de São Paulo. Com sede na capital paulista, possui nove diretorias regionais: Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, Santo André, S. José do Rio Preto, S. José dos Campos, Sorocaba e uma delegacia em Mogi das Cruzes. A construção civil representa 3,6% do PIB do Brasil (IBGE/CBIC), e a construção paulista constitui 27,6% da construção brasileira (IBGE). Contato Rafael Montagnini - rmontagnini@sindusconsp.com.br / 11 3334-5656 / 979760243

Nova frente quer impulsionar a construção off-site, promover a modernização dos modelos construtivos e fortalecer a produtividade do setor

O SindusCon-SP criou, em 23 de outubro, o Comitê de Construção Industrializada (CCI), iniciativa que reúne empresas especializadas em construção off-site, modelo que utiliza peças pré-moldadas produzidas em fábrica e montadas no local, com o objetivo de acelerar a industrialização da construção civil no país. Esse tipo de sistema permite antecipar a entrega das obras em até um terço do tempo em relação ao método tradicional, ampliando a produtividade, a qualidade e a previsibilidade nas entregas, além de reduzir a dependência de mão de obra em um momento de escassez crescente no setor.

De acordo com o presidente do SindusCon-SP, Yorki Estefan, o tema é fundamental para o desenvolvimento do mercado da construção civil no Brasil. Ele destaca que o comitê contará com o apoio da estrutura da entidade no encaminhamento das questões de interesse junto a órgãos públicos, concessionárias de serviços, instituições financeiras e entidades normatizadoras.

“O futuro do nosso setor passa pela industrialização, que se apresenta como alternativa para aumentar a velocidade das obras e reduzir a dependência de mão de obra por meio dos sistemas off-site”, afirma Estefan.

O CCI será coordenado por Daniel Gispert, presidente da SteelCorp, e terá como coordenador adjunto Stephan Constantino, diretor de engenharia e operações da Tecverde. Entre seus objetivos estão promover a industrialização da construção civil brasileira, fomentar produtividade, qualidade e competitividade, apoiar os demais comitês e a diretoria do SindusCon-SP na definição de metas e projetos, e difundir as melhores práticas e soluções de construção industrializada em benefício do setor e da sociedade.

Por se tratar de um segmento relativamente novo no país, ainda não há dados consolidados sobre número total empregos gerados, faturamento ou participação no mercado da construção; por isso, o CCI também atuará na produção de estudos e pesquisas para mapear o setor com precisão e subsidiar o desenvolvimento da construção industrializada no Brasil e em São Paulo.

“Inauguramos uma nova fase para o setor ao oferecer acolhimento institucional às empresas deste comitê. Vamos compartilhar informações e boas práticas e apoiar projetos de interesse do mercado que contribuam para o avanço do segmento, como pesquisas, eventos e ações de benchmarking”, destaca Gispert, ao lembrar que o CCI inicia suas atividades com Grupos de Trabalho dedicados a Regulação e Normatização; Financiamento e Capital de Giro Industrializado; Cadeia de Suprimentos e Logística; e Comunicação e Educação do Mercado.

Com o avanço das técnicas de construção modular, empresas do segmento têm ampliado sua capacidade de erguer data centers, hospitais, arenas, hotéis e moradias, especialmente as de interesse social, o que pode contribuir de forma significativa para a redução do déficit habitacional no país. A tendência ganha força em um cenário de escassez e encarecimento da mão de obra tradicional, fatores que vêm acelerando a adoção de sistemas off-site e modulares no país e no mundo.

No Brasil, segundo o site da Associação Brasileira da Construção Leve e Sustentável, há pelo menos duas dezenas de empresas que já atuam no segmento de construção industrializada. Além da Tecverde e SteelCorp, fazem parte do CCI as empresas Alea e DOX. A expectativa é ampliar o comitê ao longo de 2026, formando uma ampla rede de cooperação dedicada à construção industrializada.

Entre os principais desafios a serem enfrentados pelo CCI estão a necessidade de uniformização das normas técnicas, especialmente diante dos diferentes Códigos de Obras municipais, a ampliação da escala produtiva, o aprimoramento da logística e a criação de linhas de financiamento adequadas ao novo modelo construtivo. O comitê também pretende contribuir para a formação de mão de obra especializada e para a disseminação de conhecimento técnico junto ao mercado e à sociedade.

Em 2025, além da criação do Comitê de Construção Industrializada, o SindusCon-SP ampliou sua estrutura com novos comitês dedicados a Obras Industriais e Empreiteiros. A entidade já conta com frentes voltadas à Qualidade e Tecnologia, Habitação Popular, Meio Ambiente, além das áreas de Capital, Trabalho e Responsabilidade Social, Economia e do Conselho Jurídico.

“Com o Comitê de Construção Industrializada, o SindusCon-SP almeja liderar a transição da construção civil brasileira para um modelo mais moderno, sustentável e competitivo, capaz de unir tecnologia, eficiência e qualidade para atender às demandas do presente e do futuro”, finaliza Yorki Estefan.

SindusCon-SP

É a maior associação de empresas da indústria da construção na América Latina. Congrega aproximadamente 300 construtoras associadas e representa cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no estado de São Paulo. Com sede na capital paulista, possui nove diretorias regionais: Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, Santo André, S. José do Rio Preto, S. José dos Campos, Sorocaba e uma delegacia em Mogi das Cruzes. A construção civil representa 3,6% do PIB do Brasil (IBGE/CBIC), e a construção paulista constitui 27,6% da construção brasileira (IBGE).

 

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