Consolidado na América do Norte, o corte a plasma ainda está sendo descoberto pelas oficinas mecânicas do mundo, sejam elas especializadas em reparos de funilaria ou aquelas que, exclusivamente, realizam customização automotiva.
Nos segmentos de reparo e customização, as principais aplicações do plasma incluem: corte de peças da carroceria, fabricação de novos componentes ou seções e remoção de parafusos e porcas enferrujados, bem como a preparação de superfícies danificadas para a soldagem.
“As possibilidades oferecidas por esta tecnologia garantem aos usuários muito mais agilidade, qualidade e segurança em todos os seus serviços de corte de materiais metálicos”, afirma Edson Urtado, Gerente de Vendas da Hypertherm.
Nesta dica técnica, a Hypertherm, empresa que é referência internacional em sistemas a plasma, lista seus benefícios para projetos automotivos. Confira:
- Melhor qualidade de corte – os cortes a plasma geram menos escória, menor deformação e uma menor zona afetada pelo calor.
- Corta um maior número de peças com mais rapidez – velocidades de corte bem mais rápidas e não precisa de tempo para pré-aquecer.
- Menor custo por peça – maior número de peças por hora, redução de trabalho e diminuição de operações secundárias impulsionam a produtividade em geral.
- Mais lucratividade – menores custos operacionais e maior produtividade resultam em um maior lucro.
- Mais fácil de usar – não há gases a ajustar. Também não é necessário manter afastamento. As tochas utilizadas no corte são projetadas para que possam ser arrastadas ao longo da chapa.
- Maior flexibilidade – corte de aço-carbono, alumínio, aço inoxidável, cobre e muitos outros metais. Cortes manuais, com cortador em linha ou de tubos, ou em mesa X-Y. Corte de metal empilhado, grade de metal ou mesmo peças enferrujadas ou pintadas.
- Usa apenas ar – não necessita de gases inflamáveis. Com os sistemas de corte a plasma, o único gás necessário é o ar comprimido.
Contato:
Empresa: Hypertherm
Telefone: (11) 2409-2636
Website: https://www.hypertherm.com/
(Fonte: Redação EaeMáquinas)