Mineradora Serra Azul é a única do segmento, em São Paulo, a usar…

Mineradora Serra Azul é a única do segmento, em São Paulo, a usar energia solar

Mineradora Serra Azul é a única do segmento, em São Paulo, a usar energia solar

Mais de 1.600 árvores serão preservadas e aproximadamente  125 mil toneladas de CO² deixarão de ser emitidos quando todos os projetos estiverem funcionando

Mineradora Serra Azul, de Corumbataí (SP), com os investimentos que está fazendo em usinas solares, anualmente, preservará mais de 1.600 árvores, equivalente a uma área de 1.800 m². e deixará de emitir cerca de 125 mil toneladas de CO². Única de São Paulo a investir em energia limpa, a empresa é reconhecida por praticar o desenvolvimento sustentável e está entre as melhores na qualidade da areia de quartzo produzida, que é utilizada na construção civil e campos esportivos de areia. A Mineradora é a única do segmento, em São Paulo, a usar energia solar.

Atualmente, a produção é de cerca de 40 mil toneladas de extração de areia mensal e o negócio está sendo ampliado. Toda essa areia precisa ser lavada e os motores e bombas funcionam com energia elétrica. “As usinas fotovoltaicas são úteis, não somente para preservar o meio ambiente, mas também para economizarmos com a fatura”, enfatiza o diretor da empresa, José Pedro Guarazimini . O diretor da SOS Solar, Renato Pisani, empresa de Limeira (SP), responsável pelos projetos, explica que a energia fotovoltaica também melhora a qualidade da energia utilizada, diminuindo a variação, os picos de energia que prejudicam a vida útil dos equipamentos.

Atualmente, a Mineradora conta com mais de 2.000 painéis fotovoltaicos, resultado de três usinas fotovoltaicas. E ainda há mais dois projetos que serão instalados até o final de 2023. De acordo com os empresários, sem as usinas, a Mineradora estaria pagando uma fatura de energia de cerca de R$ 120 mil mensal. “Com as placas, estamos pagando em torno de R$ 30 mil mensal para a concessionária”, explica Guarazimini.  De acordo com Pisani, é possível obter até 95% de economia anual na conta de energia elétrica. “Não é possível 100% de redução porque há as taxas da concessionária.”

Guarazimini acredita que, com os novos projetos, 90% da energia utilizada nos processos será proveniente das usinas fotovoltaicas. “Aqui na Fazenda praticamos o desenvolvimento sustentável. Temos mais de 120 mil árvores para proteger nossas nascentes. Cerca de 90% do nosso trabalho depende de água e, por isso, reutilizamos entre 80% e 90% da água usada nos tanques. O empresário explica que também trabalha por glebas. Enquanto trabalha em uma área, a outra descansa entre 5 e 6 anos. E, nessa área, é plantado eucalipto.

SOS Solar

Pisani é um entusiasta de toda e qualquer ação que contribua com a preservação do meio ambiente, e  conta com orgulho que nos últimos 10 anos a sua empresa contribuiu com a redução de aproximadamente 700 mil toneladas do gás nocivo. Além disso, promoveu uma economia anual aos seus clientes de cerca de R$ 3 milhões, somados todos os projetos.

Isso é resultado da execução de aproximadamente 200 projetos fotovoltaicos, com mais de 20 mil placas instaladas, espalhados por diversos municípios de São Paulo. A empresa desenvolve projetos personalizados e preza pela qualidade. Por isso, só trabalham com produtos da marca Weg, com equipe própria e treinada para atender projetos de médio e grande porte.

Energia solar

O Brasil é um dos países com maior irradiação solar do mundo. Um índice que justifica o crescimento constante do investimento em energia solar fotovoltaica. Durante o dia, acontece a geração de energia solar. Energia limpa  que pode ser utilizada de noite e, no caso de produção em excesso, mais do que o consumo, a sobra é convertida em crédito junto a concessionária e pode ser utilizada em até 5 anos.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) divulgou levantamento que aponta que o Brasil já atingiu a marca de 16 gigawatts (GW) de capacidade instalada de energia fotovoltaica. Essa capacidade é superior a potência total da hidrelétrica Binacional de Itaipu, que é de 14 GW. “Temos mais do que uma usina de Itaipu em produção de energia limpa”, enfatiza. A energia solar, desde 2012, já evitou a emissão de 18 milhões de toneladas de gás carbônico na geração de eletricidade.

Para maiores informações acesse: https://sossolar.com.br/

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