FastBuilt apresenta solução para gestão do pós-obra na Feicon 2023
Com a plataforma da startup, empresas conseguem criar em um único ambiente o manual digital do proprietário, gerir e organizar assistências técnicas e atendimentos e ainda reduzir custos no processo de garantias
Estreante na Feicon, que acontece de 11 a 14 de abril, em São Paulo (SP), a construtech FastBuilt apresentará aos visitantes seu hub de soluções para gestão do pós-obra. A plataforma, utilizada em mais de 400 empreendimentos de todo o país, permite o desenvolvimento de manuais digitais do proprietário, com exclusividade para cada imóvel, através da captação de imagens e informações antes e durante a construção.
Além disso, a plataforma tem uma interface para o consumidor, que pode, através do app, solicitar assistência técnica e tirar dúvidas sobre seu imóvel via assistente virtual. Para as construtoras, um dashboard completo e integrado permite a gestão de garantias e manutenções; a realização de vistoria e entrega (com assinatura em tempo real e atualização do status do empreendimento); controle de manutenção preventiva; ampliação de pesquisas de satisfação; gestão da força de vendas, entre outras funcionalidades.

Para Jean Ferrari, CEO da FastBuilt, estar na Feicon é uma oportunidade de se aproximar com o mercado. “A feira tem visibilidade internacional e nos colocará em contato com diversas empresas que buscam a transformação digital na Construção Civil”, diz.
Na Arena de Conteúdos, promovida pela aceleradora de startups Trutec, o CEO apresenta o pitch sobre a plataforma da FastBuilt, no dia 12, às 19h.
Calculadora de gastos mostra perda que pode ser evitada no pós-obra
Recentemente, a FastBuilt lançou uma calculadora de gastos, que permite às construtoras visualizarem o alto custo que pode ser evitado no pós-obra através de uma boa gestão de assistências técnicas. Ela ajuda a construtora a entender o quanto ela vai gastar com pós-obra ao longo de cinco anos. Nela é possível adicionar informações como o valor do CUB atualizado, o número de apartamentos do empreendimento e a metragem aproximada de cada um. A calculadora vai gerar automaticamente o valor aproximado dos gastos com o pós-obra e quantos apartamentos a construtora “perde” com esse valor.
O CEO da startup traz um exemplo: com o CUB de fevereiro de 2023 a 2.662,47 R$/m², um condomínio de duas torres, com 192 apartamentos de aproximadamente 77 metros quadrados, o valor gasto com o pós-obra pode chegar a R$ 1.023.410,87.