Uso de fertilizantes, tendência na agricultura orgânica

Uso de fertilizantes, tendência na agricultura orgânica

Uso de fertilizantes, tendência na agricultura orgânica
Fertilizantes especiais: nutrientes balanceados para uso na agricultura orgânica

Ao contrário do que muita gente imagina, a agricultura orgânica pode fazer uso de fertilizantes especiais, que misturam nutrientes balanceados de fontes orgânicas, e não apenas de compostagem. Os minerais de origem natural e de baixa solubilidade, como os fosfatos naturais, os calcários e os pós de rocha, são permitidos nesse tipo de agricultura, que, assim como todas as outras, busca o aumento de produtividade para prosperar e ser sustentável.

Esses produtos são considerados para aplicação orgânica por atenderem às certificadoras de uso em culturas orgânicas. Nesse tipo de avaliação, é considerado o método de produção do insumo; matérias-primas utilizadas; controle de qualidade para monitoramento de contaminantes (metais pesados, agrotóxicos e/ou microrganismos patogênicos) e ausência de mistura com insumos proibidos; controle de qualidade para atendimento às garantias mínimas estabelecidas em lei e pelos órgãos de controle; rastreabilidade da produção; estudo/s de eficácia realizado/s para garantia das qualidades divulgadas pela empresa; atendimento às legislações ambientais, trabalhistas e técnicas de cada um dos países.

Uso de fertilizantes, tendência na agricultura orgânica

Segundo o engenheiro agrônomo Guilherme Amaral de Souza, assim como na agricultura convencional, a orgânica também precisa ser bem nutrida para que as plantas se desenvolvam melhor e sejam mais tolerantes a estresses bióticos e abióticos e produtivas. “Seja ela cultivada em sistema convencional ou orgânico, a planta precisará de 17 nutrientes para que seu ciclo seja completo”, esclarece.

Para atender todos os participantes do mercado agro e esse segmento, a ICL, empresa global líder em minerais especializados, vêm buscando certificar soluções para esse segmento e, anualmente, trabalha na renovação da certificação de alguns de seus produtos para aplicação na agricultura orgânica e solicitação para inclusão de outros. “Desde 2017 possuímos fertilizantes certificados para esse fim e, atualmente, contamos com nove produtos com o selo SISORG (Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica. Esse é um nicho de mercado crescente, no Brasil e no mundo, pois é cada vez maior a procura por produtos com certificações e que atendam às demandas da sociedade e é importante estarmos preparados para isso. De forma geral, o mercado de orgânicos é maior para hortaliças, porém começamos a ver um movimento de alguns setores, como a cafeicultura e até mesmo cana-de-açúcar, soja e milho em expansão. Portanto, produtos que atendam à demanda de todos os produtores sempre serão importantes”, informa Souza, que é gerente técnico de Desenvolvimento da empresa.

A certificação é feita pelo IBD Certificações Ltda., considerada a maior certificadora de produtos orgânicos da América Latina e a única certificadora brasileira de produtos orgânicos com certificação IFOAM (mercado internacional), ISO / IEC 17065 (mercado europeu – regulamentação CE 834/2007), Demeter (mercado). USDA / NOP (mercado norte-americano) e aprovado para uso com o selo SISORG, que assegura que os produtos rotulados como orgânicos atendam aos padrões estabelecidos para a agricultura orgânica e o que torna seu certificado aceito globalmente.

Sobre a ICL

ICL Group Ltd. é uma empresa global líder em minerais especializados, que cria soluções impactantes para os desafios de sustentabilidade da humanidade nos mercados de alimentos, agricultura e indústria. A ICL aproveita seus recursos exclusivos de bromo, potássio e fosfato, sua força de trabalho profissional global e sua P&D focada em sustentabilidade e recursos de inovação tecnológica para impulsionar o crescimento da empresa em seus mercados finais. As ações da ICL são listadas duplamente na Bolsa de Valores de Nova York e na Bolsa de Valores de Tel Aviv (NYSE e TASE: ICL). A empresa emprega mais de 12,5 mil pessoas em todo o mundo e sua receita em 2022 totalizou aproximadamente US$ 10 bilhões. Na América do Sul, a ICL controla as marcas Dimicron, Maximus e Aminoagro.

 

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