Com previsão de área recorde de algodão, MT finalizou plantio de safrinha…

Com previsão de área recorde de algodão, MT finalizou plantio de safrinha e, no Oeste Baiano, produtores focam no manejo de pragas e doenças

Com previsão de área recorde de algodão, MT finalizou plantio de safrinha e, no Oeste Baiano, produtores focam no manejo de pragas e doenças

Apesar de produtividade ligeiramente abaixo em relação ao ano passado, cotonicultores aumentam área de plantio e têm boas perspectivas para a safra

Com janela de plantio de algodão maior no Mato Grosso, finalizaram plantio da safra 2023/24 em fevereiro. “O algodão é extremamente dependente da luminosidade, logo, é semeado mais cedo, dispõe de mais energia luminosa e tende a ser mais produtivo que as lavouras mais tardias, semeadas a partir de fevereiro, o que pode impactar na produtividade”, destaca o engenheiro agrônomo Marcelo Gimenes, gerente de Desenvolvimento de Mercado da ADAMA.

Ainda que com previsão de queda na produtividade em relação ao ano passado, quando houve recorde no Mato Grosso e no Oeste Baiano, o cenário é considerado bom pelos cotonicultores de ambas as regiões. “Há o aumento da área plantada no Brasil, em torno de 15 a 20%, e a situação de preço do algodão caroço e pluma está aceitável, favorecendo a comercialização por parte dos produtores”, explica Gimenes.

O engenheiro agrônomo, no entanto, alerta para a incidência maior de pragas e doenças na região do Mato Grosso, devido às chamadas “pontes verdes”. “Com a janela maior de plantio que tivemos em janeiro e fevereiro, as pragas conseguiram migrar de plantas velhas para plantas novas de algodão na mesma região e isso acarreta em mais dificuldade de controle e, consequentemente, a necessidade de recomendações mais assertivas com defensivos mais eficientes para que não se perca em produtividade”, explica.

Na Bahia, o plantio do algodão ocorreu entre final de novembro e final de dezembro, mas, assim como no Mato Grosso, teve atraso por conta da falta de chuva. Mesmo não tendo soja como a cultura anterior na Bahia, esse atraso estendeu a janela de plantio, levando a uma maior dificuldade no manejo de pragas e doenças durante a safra, segundo Gimenes. “Atualmente, as chuvas no estado se normalizaram e o algodão plantado está bem estabelecido nas lavouras. No entanto, como a maior parte do plantio foi em fim de dezembro, espera-se também uma leve queda de produtividade quando comparado com o ano anterior”, completa.

Com previsão de área recorde de algodão, MT finalizou plantio de safrinha e, no Oeste Baiano, produtores focam no manejo de pragas e doenças

Aplicação assertiva para manter a produtividade

Neste ano, mais ainda, o produtor vai precisar ser assertivo no manejo, porque não há espaço para errar ou tempo para refazer aplicação. Gimenes destaca que a atenção maior deverá ser o manejo de plantas daninhas que ficam do ciclo final da soja, e precisam ser controladas antes do plantio do algodão, e de pragas como lagartas, percevejos, mosca-branca e o bicudo devido às pontes verdes e ao clima favorável aos insetos. Já entre as doenças, merecem atenção especial a mancha-alvo, que tem se tornado relevante na cultura, e a ramulária – doença já tradicional e que tira o sono dos cotonicultores. Lembrando ainda que, ao final do ciclo, o controle da soqueira do algodão ainda é um desafio para as regiões produtoras.

“O algodão é uma cultura que exige monitoramento constante, além de um manejo integrado, assertivo e sustentável. Na última safra, o Brasil atingiu recorde de exportação e a fibra atingiu valor histórico por sua qualidade. A tendência é seguimos nesse caminho, e a ADAMA está preparada para ajudar o cotonicultor”, finaliza Gimenes.

Na linha de biossoluções da ADAMA, ExpertGrow é uma solução com foco no manejo nutricional, que vem trazendo excelentes resultados, tanto em produtividade como em qualidade da fibra. Já o Cheval®, herbicida pós e pré-emergente, é um dos produtos mais sustentáveis da companhia para o algodão, pois possui uma combinação exclusiva de ativos, que representa a otimização da performance no campo combinada com uma redução significativa de embalagem. “Cheval® reúne dois ingredientes ativos em um mesmo produto e, quando comparado à mistura em tanque, sua utilização significa simplicidade na operação, menor volume de armazenamento e descarte e, consequentemente, menor uso de água para a realização da tríplice lavagem”, destaca Gimenes. A ADAMA conta também com dois dos principais fungicidas necessários para a cultura do algodão: Armero® e Across®, que, respectivamente, agem no controle da mancha-alvo e na ramulária e mancha-alvo, as principais doenças que impactam as lavouras. Já para o controle da soqueira do algodão no final do ciclo, a ADAMA conta com o herbicida Araddo®, solução inovadora e altamente eficaz para este desafio que é controlar os restos culturais do algodão.

#BomDeAlgodão

Com portfólio robusto de produtos para algodão, entre inseticidas, herbicidas, fungicidas, além de biossoluções, a ADAMA mantém seu programa Bom de Algodão, que leva conhecimento técnico sobre a cultura ao campo, por meio de caravanas com pesquisadores e especialistas em algodão. “Em 2023, foram 8 eventos exclusivos e dedicados aos cotonicultores e consultores da cultura, passando pelos principais polos produtivos de algodão do País, e tendo como foco dar suporte a toda a cadeia com soluções que levam o melhor para esse público em tecnologia e inovação, fundamentado em muita pesquisa”, conclui Gimenes.

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