Com olhar cada vez mais atento ao mercado da cana-de-açúcar, ICL destaca tecnologias em evento no Nordeste

Na última semana, a ICL participou do XXXVIII Simpósio da Agroindústria da Cana-de-Açúcar do Estado de Alagoas, organizado pela STAB (Regional Sul) e UFAL (Universidade Federal de Alagoas), que aconteceu no Centro de Convenções de Maceió. Com um público de produtores de cana-de-açúcar, diretores, gerentes e técnicos de usinas, professores, consultores e alunos de universidade, o evento teve por objetivo difundir conhecimento técnico para o setor sucroenergético no Nordeste.
A empresa esteve presente com um espaço dedicado à demonstração do uso de tecnologias por meio de conceitos técnicos, resultados científicos e também demonstrações práticas. “Nossa ideia foi mostrar o quanto a região pode crescer com a adoção de novas tecnologias, fortalecer ainda mais a atuação da ICL na cultura da cana-de-açúcar e, ao mesmo tempo, apresentar a ampla “caixa de ferramentas” (portfólio) que temos com tecnologias de última geração, que agregam ainda mais os sistemas de produção de cana-de-açúcar no Nordeste e, consequentemente, aumentam os rendimentos financeiros de todos os envolvidos na cadeia”, informou Muriel Panosso, consultor de Desenvolvimento de Mercado Sênior da ICL.

A cana-de-açúcar desempenha um papel crucial na economia brasileira, especialmente na região Nordeste. Sua importância está associada à produção de açúcar e etanol, bem como à geração de energia a partir do bagaço. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcat, com uma participação superior a 30% nos últimos anos. No entanto, a região enfrenta desafios, como estresse hídrico, que afeta o potencial produtivo da cultura. A inovação e a adoção de tecnologias com foco em maximizar a resiliência produtiva da cana-de-açúcar têm sido essenciais para enfrentar problemas como estresse bióticos e abióticos.
“Assim como apresentado aos diversos técnicos e usinas ao longo do evento, devemos nos atentar para fatores que vão muito além de somente posicionamento qualitativo de nutrientes, ou seja, a nutrição deve ser sempre analisada de uma maneira multidisciplinar com o objetivo de extrair o máximo potencial produtivo de nossos canaviais. Com tecnologias personalizáveis para cada possível ambiente de produção, foram apresentas soluções que vão desde correção e/ou reposição nutricional via solo, tecnologias que proporcionam o fornecimento de nutrientes de forma gradual ao longo de todo o ciclo (para diferentes idades de canaviais), fertilizantes fosfatado com tecnologias que proporcionam uma alta eficiência no uso de nutrientes (principalmente em ambientes com maior potencial de fixação de fósforo), fertilizantes para nutrição de enxofre e micronutrientes ao longo de todo o ciclo, dentre outras soluções para utilização via solo”, explica Panosso.
Na ocasião, também foi apresentada toda a linha de fertilizantes foliares, que consiste em uma ampla gama de soluções para serem utilizadas nos diferentes estádios fenológicos da cana-de-açúcar visando sempre extrair o máximo potencial produtivo do canavial. “Além disso, houve ricas discussões sobre biofertilizantes e fertilizantes organominerais com intuito de proteção fisiológica e maximização do desenvolvimento vegetativo e também de sistema radicular da cultura da cana-de-açúcar”, finaliza.






