ADAMA participa da nova etapa do Circuito Cria e acompanha manejo de pastagens e sistemas de produção em seis estados
Expedição percorre fazendas para observar estratégias de controle de plantas invasoras e de manejo produtivo, fatores decisivos para a eficiência da pecuária de cria

Imagem da fazenda Tulipa Agropecuária, em Campinorte (GO)
A ADAMA integra a nova etapa do Circuito Cria, expedição técnica organizada pela Scot Consultoria que teve início em 2024 e segue sua jornada pelo País. Iniciada em setembro deste ano e com duração até o fim de novembro, esta fase conta com uma equipe técnica de aproximadamente 15 profissionais, entre médicos-veterinários, zootecnistas, engenheiros agrônomos e consultores, que visita propriedades de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para avaliar práticas e resultados da pecuária de cria em diferentes regiões.
Nesta edição, intitulada “No Berço da Pecuária”, o time acompanha o período de nascimento dos bezerros e os preparativos para a próxima fase reprodutiva, observando de perto o desempenho das pastagens e as estratégias adotadas pelos pecuaristas para manter produtividade e rentabilidade em um cenário de custos e clima desafiadores.
Durante as visitas, a equipe técnica da ADAMA observa o manejo adotado em cada fazenda, com atenção às práticas de controle de plantas daninhas, formação e recuperação de pastagens e gestão de forragem — fatores que impactam diretamente a taxa de desfrute e a produção de bezerros por hectare. “Nosso papel é escutar o pecuarista e entender o que vem sendo feito em campo, especialmente no manejo de plantas invasoras. O objetivo é discutir soluções que tragam eficiência real à atividade de cria”, explica Pedro Theodoro, gerente regional de Vendas da ADAMA para Pecuária.

Visita à fazenda Santo Antônio, em Unaí (MG)
O controle de invasoras é apontado como um dos principais gargalos da cria, por definir a capacidade da pastagem de sustentar o rebanho com boa oferta de forragem. “As propriedades que fazem esse controle de forma criteriosa colhem resultados consistentes de produtividade”, destaca Theodoro. Entre os temas observados pela equipe estão o uso de tecnologias integradas ao manejo de pastagens e os resultados obtidos com a aplicação de herbicidas seletivos, como Arremate® e Forasteiro®, utilizados em diferentes regiões com foco em eficiência e seletividade.
“A cria brasileira é majoritariamente a pasto, e isso mostra o tamanho da oportunidade que temos. Melhorar a qualidade das pastagens é o caminho mais direto para aumentar a lucratividade da atividade e a sustentabilidade dos sistemas de produção”, complementa o porta-voz.
O Circuito Cria 2025 segue em campo até novembro, promovendo trocas entre técnicos, consultores e pecuaristas em diferentes biomas. A iniciativa consolida-se como uma plataforma de observação e aprendizado sobre os sistemas de cria no Brasil, gerando informações práticas que apoiam o desenvolvimento de uma pecuária mais eficiente e tecnificada.






