APAGÃO NA MÃO DE OBRA ACELERA REVOLUÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL E CRESCIMENTO DE COMPANHIAS VOLTADAS A SOLUÇÕES INDUSTRIAIS, COMO A KRONAN

A crescente escassez de mão de obra qualificada para a indústria da construção civil, agravada em 2025 e já considerada o maior desafio estrutural do setor, está forçando uma transformação sem precedentes nos canteiros de obras brasileiros. Novas soluções industriais, como as desenvolvidas pela Kronan, avançam ao transformar canteiros em linhas de montagem, reduzindo até cinco vezes o tempo de execução das estruturas e mudando a lógica na construção.
A mão de obra qualificada tornou-se o principal gargalo para a expansão da construção civil: 71% das empresas identificam este como o maior desafio, ampliando atrasos, inflacionando custos e travando a expansão setorial. Em cada canteiro, faltam entre 20% e 30% do quadro necessário, segundo a FGV, que aponta ainda que mais de 80% das empresas já indicam dificuldade de contratação.
Com a carência crônica de trabalhadores veteranos e técnicos, as empresas aceleram a busca por métodos industrializados, automação e construção modular para ganhar previsibilidade e produtividade. Esse é o motor de crescimento da Kronan, que aposta em um modelo disruptivo: foca na etapa estrutural (onde o déficit de mão de obra pesa mais), executando-a até cinco vezes mais rápido que métodos convencionais e transferindo 50% a 80% da produção para ambiente fabril.
Graças a isso, a empresa já prevê triplicar sua capacidade fabril até 2026, disseminando pelo país o conceito de “linha de montagem” de estruturas e, mais além, levando suas “fábricas móveis” para dentro dos canteiros de grandes projetos, elevando o controle sobre tempo e custos.
Hoje a Kronan é referência em soluções sistêmicas para o “novo canteiro”, reduzindo o prazo de ocupação e custo operacional (opex) dos ativos em questão, abrindo caminhos para projetos antes inviáveis nas condições do mercado atual.
Seu modelo pode ser aplicado em residenciais, resorts, obras de infraestrutura e comerciais e está alinhado a uma tendência global: industrialização progressiva dos canteiros, com ganhos de tempo/custo e atração de perfis mais qualificados e jovens.






