Balanço: agricultura sazonal impulsiona produção e abre espaço para tecnologias biológicas

Balanço: agricultura sazonal impulsiona produção e abre espaço para tecnologias biológicas

Agricultura sazonal impulsiona cultivos regionais e consolida bioinsumos no agro

Balanço: agricultura sazonal impulsiona produção e abre espaço para tecnologias biológicas

 

O mês de julho foi marcado por um momento estratégico para a agricultura sazonal no Brasil. Em meio ao clima mais seco e ameno, produtores de diferentes regiões iniciam o cultivo de culturas específicas que se adaptam bem a esse período, como hortaliças, grãos de ciclo curto e raízes. A agricultura segue um ritmo que respeita a natureza e, cada vez mais, incorpora inovação para produzir com eficiência e sustentabilidade. Nesse cenário, os bioinsumos ganham destaque como aliados fundamentais para a saúde do solo, o manejo de pragas e a produtividade das lavouras.

Nas regiões Sul e Sudeste, o período favorece o plantio de hortaliças como alface, couve, brócolis e cenoura, além de beterraba e cebola. Já no Centro-Oeste, mesmo com o período seco, produtores investem em milho-verde e feijão irrigado, enquanto se preparam para a próxima safra de soja e milho. No Nordeste e no Norte, culturas adaptadas ao clima quente e à disponibilidade hídrica, como mandioca, abóbora e frutas tropicais, mantêm o calendário produtivo ativo em áreas irrigadas ou de várzea.

A adoção de bioinsumos, produtos biológicos à base de microrganismos benéficos, extratos vegetais e agentes de controle natural, tem crescido rapidamente nesse tipo de agricultura. Em cultivos de inverno e de ciclo curto, como os realizados em julho, esses insumos favorecem o crescimento vegetal, melhoram a absorção de nutrientes e fortalecem a resistência das plantas a doenças. O uso contínuo também ajuda a regenerar o solo, melhorar a eficiência do uso dos nutrientes no solo e otimizar a estrutura física e microbiológica do ambiente agrícola.

As tecnologias envolvidas nos bioinsumos evoluíram consideravelmente nos últimos anos. Estão disponíveis no mercado soluções como inoculantes com bactérias fixadoras de nitrogênio, fungos micorrízicos que ampliam a absorção de fósforo, e bioestimulantes que ativam o metabolismo das plantas, inclusive sob estresse hídrico. Além disso, os biodefensivos, compostos biológicos que controlam pragas e doenças sem impactos tóxicos, já são utilizados em larga escala em hortaliças, frutas e grãos. Essa inovação, somada a políticas públicas de incentivo e capacitação técnica, tem ampliado a adoção dessas práticas em propriedades de todos os portes.

O uso de bioinsumos no período de inverno é uma estratégia fundamental, para o que chamamos de manejo de sistemas, que além de trazer benefícios diretos para a cultura de inverno, traz benefícios diretos e indiretos para a cultura subsequente. Um exemplo prático, é o próprio biocontrole de pragas e doenças. Manejá-los de forma eficiente na cultura sazonal, diminui a pressão de pragas e doenças para a principal cultura de verão.”, explica Fellipe Parreira, Comercial Norte da VIVAbio.

Em um país de dimensões continentais e diversidade climática como o Brasil, compreender e respeitar os ciclos sazonais da agricultura é essencial. Aliar esse conhecimento à tecnologia dos bioinsumos é um passo decisivo para uma produção mais eficiente, resiliente e alinhada com as exigências do futuro da alimentação.

O mês de julho foi marcado por um momento estratégico para a agricultura sazonal no Brasil. Em meio ao clima mais seco e ameno, produtores de diferentes regiões iniciam o cultivo de culturas específicas que se adaptam bem a esse período, como hortaliças, grãos de ciclo curto e raízes. A agricultura segue um ritmo que respeita a natureza e, cada vez mais, incorpora inovação para produzir com eficiência e sustentabilidade. Nesse cenário, os bioinsumos ganham destaque como aliados fundamentais para a saúde do solo, o manejo de pragas e a produtividade das lavouras.

Nas regiões Sul e Sudeste, o período favorece o plantio de hortaliças como alface, couve, brócolis e cenoura, além de beterraba e cebola.

O mês de julho foi marcado por um momento estratégico para a agricultura sazonal no Brasil. Em meio ao clima mais seco e ameno, produtores de diferentes regiões iniciam o cultivo de culturas específicas que se adaptam bem a esse período, como hortaliças, grãos de ciclo curto e raízes. A agricultura segue um ritmo que respeita a natureza e, cada vez mais, incorpora inovação para produzir com eficiência e sustentabilidade. Nesse cenário, os bioinsumos ganham destaque como aliados fundamentais para a saúde do solo, o manejo de pragas e a produtividade das lavouras. Nas regiões Sul e Sudeste, o período favorece o plantio de hortaliças como alface, couve, brócolis e cenoura, além de beterraba e cebola. Já no Centro-Oeste, mesmo com o período seco, produtores investem em milho-verde e feijão irrigado, enquanto se preparam para a próxima safra de soja e milho. No Nordeste e no Norte, culturas adaptadas ao clima quente e à disponibilidade hídrica, como mandioca, abóbora e frutas tropicais, mantêm o calendário produtivo ativo em áreas irrigadas ou de várzea. A adoção de bioinsumos, produtos biológicos à base de microrganismos benéficos, extratos vegetais e agentes de controle natural, tem crescido rapidamente nesse tipo de agricultura. Em cultivos de inverno e de ciclo curto, como os realizados em julho, esses insumos favorecem o crescimento vegetal, melhoram a absorção de nutrientes e fortalecem a resistência das plantas a doenças. O uso contínuo também ajuda a regenerar o solo, melhorar a eficiência do uso dos nutrientes no solo e otimizar a estrutura física e microbiológica do ambiente agrícola. As tecnologias envolvidas nos bioinsumos evoluíram consideravelmente nos últimos anos. Estão disponíveis no mercado soluções como inoculantes com bactérias fixadoras de nitrogênio, fungos micorrízicos que ampliam a absorção de fósforo, e bioestimulantes que ativam o metabolismo das plantas, inclusive sob estresse hídrico. Além disso, os biodefensivos, compostos biológicos que controlam pragas e doenças sem impactos tóxicos, já são utilizados em larga escala em hortaliças, frutas e grãos. Essa inovação, somada a políticas públicas de incentivo e capacitação técnica, tem ampliado a adoção dessas práticas em propriedades de todos os portes. “O uso de bioinsumos no período de inverno é uma estratégia fundamental, para o que chamamos de manejo de sistemas, que além de trazer benefícios diretos para a cultura de inverno, traz benefícios diretos e indiretos para a cultura subsequente. Um exemplo prático, é o próprio biocontrole de pragas e doenças. Manejá-los de forma eficiente na cultura sazonal, diminui a pressão de pragas e doenças para a principal cultura de verão.”, explica Fellipe Parreira, Comercial Norte da VIVAbio. Em um país de dimensões continentais e diversidade climática como o Brasil, compreender e respeitar os ciclos sazonais da agricultura é essencial. Aliar esse conhecimento à tecnologia dos bioinsumos é um passo decisivo para uma produção mais eficiente, resiliente e alinhada com as exigências do futuro da alimentação.

Já no Centro-Oeste, mesmo com o período seco, produtores investem em milho-verde e feijão irrigado, enquanto se preparam para a próxima safra de soja e milho. No Nordeste e no Norte, culturas adaptadas ao clima quente e à disponibilidade hídrica, como mandioca, abóbora e frutas tropicais, mantêm o calendário produtivo ativo em áreas irrigadas ou de várzea.

A adoção de bioinsumos, produtos biológicos à base de microrganismos benéficos, extratos vegetais e agentes de controle natural, tem crescido rapidamente nesse tipo de agricultura. Em cultivos de inverno e de ciclo curto, como os realizados em julho, esses insumos favorecem o crescimento vegetal, melhoram a absorção de nutrientes e fortalecem a resistência das plantas a doenças. O uso contínuo também ajuda a regenerar o solo, melhorar a eficiência do uso dos nutrientes no solo e otimizar a estrutura física e microbiológica do ambiente agrícola.

As tecnologias envolvidas nos bioinsumos evoluíram consideravelmente nos últimos anos. Estão disponíveis no mercado soluções como inoculantes com bactérias fixadoras de nitrogênio, fungos micorrízicos que ampliam a absorção de fósforo, e bioestimulantes que ativam o metabolismo das plantas, inclusive sob estresse hídrico. Além disso, os biodefensivos, compostos biológicos que controlam pragas e doenças sem impactos tóxicos, já são utilizados em larga escala em hortaliças, frutas e grãos. Essa inovação, somada a políticas públicas de incentivo e capacitação técnica, tem ampliado a adoção dessas práticas em propriedades de todos os portes.

O uso de bioinsumos no período de inverno é uma estratégia fundamental, para o que chamamos de manejo de sistemas, que além de trazer benefícios diretos para a cultura de inverno, traz benefícios diretos e indiretos para a cultura subsequente. Um exemplo prático, é o próprio biocontrole de pragas e doenças. Manejá-los de forma eficiente na cultura sazonal, diminui a pressão de pragas e doenças para a principal cultura de verão.”, explica Fellipe Parreira, Comercial Norte da VIVAbio.

Em um país de dimensões continentais e diversidade climática como o Brasil, compreender e respeitar os ciclos sazonais da agricultura é essencial. Aliar esse conhecimento à tecnologia dos bioinsumos é um passo decisivo para uma produção mais eficiente, resiliente e alinhada com as exigências do futuro da alimentação.

Acesse: https://vivabio.com.br/

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