• Pesquisadores da BASF identificam 150 ingredientes ativos como candidatos promissores no tratamento da Covid-19
• BASF fornece aos grupos de pesquisa livre acesso a substâncias de sua biblioteca química que inclui milhões de registros
Como parte de sua iniciativa “Helping Hands” (“Mãos que Ajudam”), a BASF está fornecendo apoio em todo o mundo para grupos de pesquisa acadêmica em sua busca por um ingrediente ativo adequado para tratar pacientes infectados com o coronavírus. Uma pesquisa realizada por um grupo de pesquisadores da BASF, a fim de encontrar compostos semelhantes, resultou na identificação de 150 ingredientes que são candidatos promissores no tratamento da Covid-19. A pesquisa foi realizada com auxílio de computadores da biblioteca de substâncias da empresa, que contém milhões de moléculas.
Essa busca é realizada a fim de identificar rapidamente um ingrediente ativo adequado contra o SARS-CoV-2, nome científico da doença. Por isso, diversas instituições acadêmicas em todo o mundo testam em culturas celulares a eficácia de medicamentos aprovados que já são usados em outras doenças virais. No entanto, estes compostos possivelmente não são suficientemente eficazes, logo, é necessário procurar derivados melhores dos ingredientes ativos.
A BASF está disponibilizando essas moléculas identificadas na pesquisa gratuitamente para grupos de trabalho acadêmicos e também está permitindo que as moléculas sejam usadas para pesquisa sem qualquer pedido de patente. “Por muitos anos, temos apoiado a pesquisa acadêmica de medicamentos para o tratamento de doenças infecciosas, como a malária, então fomos capazes de aproveitar rapidamente nossos contatos e processos estabelecidos para este projeto”, disse o Dr. Matthias Witschel, pesquisador de Pesquisa de Biociência da BASF.
“Não desenvolvemos ingredientes farmacêuticos ativos, mas a BASF tem mais de 150 anos de experiência em pesquisa de substâncias. Isso significa que temos o conhecimento e grandes bibliotecas de substâncias com grande variedade de ingredientes ativos”, disse o Dr. Peter Eckes, Presidente de Pesquisa de Biociência na BASF.
A empresa também desenvolveu seus próprios programas de computador para projetar moléculas e tem seu próprio supercomputador chamado Quriosity. “Alavancar essas enormes capacidades de pesquisa é outra maneira de contribuirmos para combater a pandemia do coronavírus”, disse Eckes.
“Estou muito satisfeito por sermos capazes de apoiar a pesquisa de ingredientes ativos com nossa experiência especial em química e fornecer equipes de pesquisa acadêmica com moléculas reais e virtuais. Talvez eles ajudem no desenvolvimento de um medicamento para o corona”, disse Eckes.
Ajudar grupos de pesquisa acadêmica a encontrar um ingrediente ativo é uma das muitas iniciativas da campanha “Helping Hands” da BASF. Em todo o mundo, a BASF se comprometeu com mais de 100 milhões de euros no total para combater a pandemia.
(Fonte:Assessoria de imprensa)