BOAS PRÁTICAS PARA MITIGAR A FORMAÇÃO DE VERNIZ EM SISTEMAS HIDRÁULICOS E TURBINAS

BOAS PRÁTICAS PARA MITIGAR A FORMAÇÃO DE VERNIZ EM SISTEMAS HIDRÁULICOS E TURBINAS

BOAS PRÁTICAS PARA MITIGAR A FORMAÇÃO DE VERNIZ EM SISTEMAS HIDRÁULICOS E TURBINAS

Parte da eficiência da indústria de Papel & Celulose provém do alto nível de maturidade da área de manutenção das empresas. Ainda assim, há espaço para melhorias. Planos de lubrificação bem conduzidos podem contribuir para o aumento de confiabilidade e vida útil dos equipamentos, gerando ganhos de produtividade, eficiência e redução de custos.

Um dos pontos que merecem atenção é a formação de verniz dentro dos equipamentos. Se não identificada a tempo pode levar a paradas corretivas e prejuízos operacionais.

Veja uma lista de recomendações operacionais para mitigar a formação de verniz nos equipamentos.

Seleção correta: lubrificantes com formulações balanceadas possuem melhores respostas à formação de verniz. Olhar apenas para a quantidade de antioxidante expresso pelo valor de RPVOT não necessariamente vai trazer o resultado esperado. Alguns ensaios mais específicos exigidos por fabricantes de turbina, como o Dry Tost da fabricante Mitsubishi Heavy Industries, podem ajudar nessa diferenciação.

Preparação do sistema: a norma ASTM D6439 discorre sobre um procedimento de limpeza e flushing de turbinas. Importante evitar a contaminação inicial do lubrificante no processo de comissionamento, já que ela pode induzir a formação de verniz. O uso de uma carga de sacrifício é altamente recomendado.

Análise completa: as análises de rotina tradicionais não conseguem avaliar o potencial de formação de verniz da carga de óleo em serviço. É necessário incluir uma análise complementar a cada seis meses (ou, no máximo, anualmente) com testes específicos que incluem MCP, RPVOT, Ruller e a Ultracentrifugação (sendo esse último um teste proprietário da ExxonMobil) para avaliar a condição do lubrificante em relação ao seu potencial de formação ou não de verniz.

Inspeções: estabelecer uma rotina de avaliação e registro fotográfico de alguns pontos específicos do circuito de lubrificação para servir de referência e cruzar as informações qualitativas com os resultados dos testes laboratoriais é fundamental. Filtros de última chance instalados antes das válvulas críticas, carreteis das válvulas e reservatórios são locais que podem ser inspecionados com frequência.

Para saber mais acesse: https://moovelub.com/mobil

 

 

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