Bonö Fotovoltaico completa sete anos e atinge mais de 150 megawatts comercializados, com mais de mil projetos solares entregues no País
Empresa possui um faturamento anual de R$ 300 milhões ao ano, emprega mais de 500 pessoas diretamente e opera mais de 210 mil painéis solares no Brasil
A Bonö Fotovoltaico, empresa de engenharia e projetos de geração de energia solar para os mercados corporativo e agronegócio, acaba de completar sete anos e mais de 1 mil projetos realizados no País, num total de cerca de 150 megawatts (MW) comercializados de energia solar em todo o Brasil. Em 2022, o faturamento gerencial da empresa mais que dobrou, atingindo quase R$ 300 milhões, ante R$ 133 milhões em 2021. A potência injetada no último ano também dobrou em relação a 2021, saltando de 42,3 MW para 86,7 MW em 2022. Uma empresa 100% focada em gerar energia limpa.
“Sempre fomos uma empresa com foco em inovar o jeito de fazer as coisas. Nestes sete anos, construímos uma reputação de autoridade e expertise no mercado solar. Agora, sentimos a necessidade de olhar ainda mais para nossos colaboradores, de uma forma mais organizada, planejada e assertiva. A valorização de boas práticas é muito importante para nós e, por isso, queremos um ambiente saudável e colaborativo para que a sustentabilidade do nosso negócio se mantenha e isso seja refletido nas ações com nossos clientes e parceiros”, conta Vitor Ferrari, Diretor Executivo da Bonö Fotovoltaico.
Recentemente, a empresa concluiu seu maior e mais expressivo projeto solar, e o maior da América Latina: a construção da usina solar do Caximba, em Curitiba, Paraná, de 4,55 MW, que vai gerar cerca de 2 mil toneladas de compensação de gás carbônico por ano. Trata-se de um sistema fotovoltaico instalado em cima de um aterro sanitário desativado da cidade e que contou com parcerias entre a prefeitura da capital paranaense, entidades do governo alemão e órgãos internacionais de desenvolvimento sustentável das cidades ao redor do mundo, o C40 Cities.
Para Marcelo Abuhamad, Diretor Comercial do Grupo Bonö Energia, a complexidade do empreendimento se dava por ser o maior projeto solar da América Latina sobre um aterro sanitário. “Além do obstáculo envolvendo a instabilidade do solo, a empresa precisou lidar com o grande volume de chuvas que ocorreu no final do ano, mas felizmente deu tudo certo”, explicou Abuhamad.
A Böno também se comprometeu a contratar apenas colaboradores da região e foi um desafio conseguir juntar mão de obra especializada. A empresa seguiu seu compromisso sustentável com diminuição dos impactos ambientais negativos, não esquecendo de reconhecer e valorizar as pessoas envolvidas no projeto.
“Para nós foi uma alegria e um orgulho poder participar do projeto inédito do Caximba, idealizado pelo prefeito de Curitiba, Rafael Greca. Desenvolvemos um sistema construtivo especial que acompanhasse o comportamento atípico do solo e que, ao mesmo tempo, suportasse e sustentasse a estrutura fotovoltaica. É uma obra complexa, muito bem estruturada e uma das melhores da Bonö Fotovoltaico ao longo da história”, finaliza Abuhamad.