Brado recebe certificado de Operador Econômico Autorizado
Empresa é a primeira operadora logística com ativos ferroviários a receber o reconhecimento da Receita Federal
A Brado se tornou a primeira operadora logística do país com ativos ferroviários a receber o certificado de Operador Econômico Autorizado (OEA). A novidade foi publicada na quarta-feira (3) no Diário Oficial da União (DOU). Com a certificação, a empresa passa a integrar um seleto grupo de Companhias reconhecidas pela Receita Federal pela excelência na prestação de serviços e segurança na cadeia logística no fluxo das operações de comércio exterior.
Para obter o reconhecimento, a empresa precisa atender uma série de critérios avaliativos referente a gestão de riscos nos procedimentos administrativos e operacionais. As análises foram feitas em auditorias por fiscais da Receita Federal e contabilizaram mais de 300 documentos em todo processo de análise. Com a certificação, a Brado poderá usufruir de benefícios concedidos para empresas OEA com prioridades nos processos de importação e exportação de produtos.
“A certificação OEA é sem dúvidas um diferencial que atesta a credibilidade das nossas operações junto à Receita Federal”, destaca Andréa Ramos, Diretora Comercial e Marketing da Brado. “É um reconhecimento que otimiza a produtividade das nossas operações multimodais no comércio internacional. O principal beneficiado é o nosso cliente que terá ainda mais agilidade e previsibilidade no transporte da sua carga”, explica.
De acordo com Andréa, o reconhecimento é resultado também do planejamento da Brado e da expansão da empresa no atendimento do setor logístico. Em 2015, a empresa contava com aproximadamente 50 clientes, hoje já são mais de 270 e uma diversificação de operações que envolvem mais de 130 tipos de produtos. Nossas operações transportam uma enorme diversidade de cargas como proteína animal (bovinos, suínos e aves), fertilizante, glicerina, óleo de soja envasado, borracha, bebidas (cervejas e isotônicos), como bens de consumo, açúcar, papel, caroço e pluma de algodão, embalagens, snacks, adesivos, café, madeira, milho para ração animal, produtos químicos, pulses, materiais de limpeza, itens de higiene pessoal, materiais de construção e alimentos (farinha e feijão).
“Esse crescimento também pode ser atribuído por essa relação de confiança que a empresa conquistou no setor logístico. Temos um controle rígido e monitoramento integral de todas as etapas do transporte, seja por ferrovia ou rodovia”, destaca Andréa.
Sobre o Programa Brasileiro de OEA
A certificação OEA é um reconhecimento oferecido pela Receita Federal aos operadores logísticos que possuem atuação internacional e que comprovem ter capacidade de gerir riscos relacionados à segurança física das cargas, além de cumprir as conformidades tributárias e aduaneiras. A adesão ao Programa OEA tem caráter voluntário, mediante certificação que ateste o atendimento dos requisitos e critérios definidos na Instrução Normativa RFB nº 1985/2020.
(Fonte: Assessoria de imprensa)