CEO da dinamarquesa Danfoss está entre os líderes globais…

CEO da dinamarquesa Danfoss está entre os líderes globais que pedem ação na COP26

CEO da dinamarquesa Danfoss está entre os líderes globais que pedem ação na COP26

Kim Fausing é um dos executivos de grandes empresas multinacionais membros da Alliance of CEO Climate Leaders, comprometida em reduzir emissões em mais de 1 Gigaton anualmente até 2030

Junto com mais de 90 CEOs de grandes empresas multinacionais, Kim Fausing, CEO da Danfoss, assinou uma carta aberta aos líderes mundiais. O documento, que é formalmente publicado pela Alliance of CEO Climate Leaders, afirma que as empresas podem fazer mais para alcançar um mundo net zero se os governos concordarem com a ação climática na COP26.

Embora os governos que representam mais de 60% das emissões mundiais de gases de efeito estufa estejam agora comprometidos com as metas de zerar emissões de carbono, apenas 12% das emissões são tratadas por políticas e regulamentos específicos do setor.

A Alliance of CEO Climate Leaders emprega mais de 8 milhões de pessoas em todo o mundo e representa algumas das maiores empresas do planeta. Todos os membros se comprometeram a definir ou já estabeleceram metas alinhadas a Paris em suas cadeias de valor, o que reduziria mais de 1 Gigaton de emissões anualmente até 2030.

Leia o comentário de Kim Fausing à carta aqui (texto em inglês).

Leia a carta aberta aqui (texto em inglês): Mensagem da CEO Climate Alliance aos líderes mundiais para a COP26 | Fórum Econômico Mundial (weforum.org)

A CEO Climate Alliance propõe que os governos tomem as seguintes ações na COP26:

  • Publicar Contribuições determinadas pelos países que sejam ambiciosas, alinhadas a manter o objetivo de limitar o aquecimento do planeta a 1,5 ° C, reduzam as emissões globais pelo menos à metade até 2030, e se comprometam a ser net zero global até 2050, sustentadas por roteiros de políticas robustos e metas provisórias.
  • Garantir que os países desenvolvidos cumpram e superem seu compromisso de investir US$ 100 bilhões para apoiar os esforços dos países em desenvolvimento para mitigar e se adaptar às mudanças climáticas e garantir que as principais instituições financeiras de desenvolvimento também se comprometam com as diretrizes baseadas na ciência em suas carteiras de empréstimos.
  • Eliminar os subsídios aos combustíveis fósseis, cortar tarifas sobre produtos amigáveis ao clima, desenvolver mecanismos de precificação de carbono significativos e amplamente aceitos com base no mercado e tomar medidas adequadas para garantir uma transição justa.
  • Apoiar e incentivar os pioneiros, inclusive para dimensionar soluções existentes e comprovadas em cadeias de valor (especialmente em setores intensivos em carbono) e desenvolver novas tecnologias.
  • Investir na adaptação climática: criar cidades, cadeias de abastecimento e infraestrutura resilientes, ampliando as defesas contra desastres naturais e soluções de transferência de risco e promovendo a produção de alimentos sustentável e resiliente ao clima e garantindo o abastecimento de água.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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