Com cabotagem, o Ceará recebe mais de 18 mil toneladas de bobina de aço e embarca mais de 21 mil toneladas de coque em uma única operação
No cenário logístico brasileiro, a cabotagem emerge como uma estratégia eficaz para o transporte de cargas, revelando-se como o aproveitamento perfeito para a movimentação de mercadorias dentro do país. Na primeira semana de janeiro, o Porto do Pecém testemunhou a expressiva eficiência desse sistema ao receber o navio Golden Gran, proveniente do sul do país, carregando cerca de 18.207 toneladas de bobinas de aço. Logo em seguida, o porto embarcou uma carga com 21 mil toneladas de coque calcinado, um combustível derivado da hulha, com destino ao porto de Vitória, no Espírito Santo.
A movimentação de cabotagem no Porto do Pecém ressalta-se como um ponto alto, equiparando-se à navegação de longo curso. Carlos Alberto Nunes, gerente comercial da Tecer Terminais, destaca a consolidação do Porto do Pecém também com a operação de cabotagem.
O movimento é caracterizado pelo transporte de cargas marítimas ao longo da costa do país, levando carga de um porto a outro, e é uma excelente opção para potencializar a logística. “Somos destaque em todo o Brasil com a cabotagem, que é uma estratégia que otimiza não apenas o transporte de mercadorias, mas também contribui significativamente para a redução dos custos. A cabotagem se consolida como uma peça-chave, conectando portos do país, impulsionando o comércio e contribuindo para o desenvolvimento econômico do pais”, salienta.
Há 21 anos, a Tecer Terminais Portuários atua como Prestadora de Serviço Operacional (PSO) no Porto do Pecém, viabilizando soluções para movimentação de diferentes tipos de carga que passam pelo terminal. A inovação está na essência da empresa desde sua fundação até as práticas diárias nas operações. A Tecer Terminais desenvolve soluções logísticas eficientes e personalizadas para todos os modais que se conectam ao Porto, seja marítimo, rodoviário, ferroviário ou dutoviário.