Com uso de inteligência artificial, iSystems proporciona…

Com uso de inteligência artificial, iSystems proporciona ganhos na produção de energia da BP Bunge

Com uso de inteligência artificial, iSystems proporciona ganhos na produção de energia da BP Bunge

Em uma colaboração produtiva, a inteligência artificial se destaca como uma aliada na otimização da produção de energia de biomassa

A BP Bunge Bioenergia, uma das líderes brasileiras nos mercados de etanol, bioeletricidade e açúcar implementou o Leaf, uma solução que utiliza Inteligência Artificial (IA) para controle avançado multivariável de processos industriais. A colaboração bem-sucedida, com a ISystems – especialista em aplicação de IA para indústria – mostra o potencial da inteligência artificial para otimizar a produção de energia a partir de biomassa e contribuir para a transição energética.

A parceria entre a BP Bunge e a iSystems começou em 2019, quando a unidade de Frutal (MG) iniciou um projeto de automação para sua caldeira como parte do Plano Diretor de Automação da empresa, que visa um parque industrial mais seguro, eficiente e produtivo. Após 2 anos de consolidação do projeto em Frutal, a tecnologia foi expandida para as unidades de Santa Juliana (MG), Guariroba (SP) e Tropical (GO). A previsão é de que até a safra 2027-28 todas as usinas da BP Bunge tenham o Leaf implementado em seu processo industrial.

Danilo Halla, co-CEO da iSystems, enfatiza o compromisso da empresa com a eficiência na indústria. “O Leaf utiliza IA para o controle inteligente de processos, atuando de forma personalizada em cada setor. Essa ferramenta não só reduz a variabilidade do processo, mas também economiza tempo e dinheiro, garantindo que os equipamentos funcionem sempre nas melhores condições operacionais”, conclui.

Com o Leaf em operação, a equipe de processos industriais da BP Bunge obteve informações antecipadas sobre o funcionamento da caldeira, o que resultou em ganhos significativos, como a melhoria na geração de vapor em 10% e a economia de energia em 9%. Já no tratamento do caldo e evaporação houve redução de 80% em eventos de transbordo e de 34% na variabilidade de temperatura do caldo de etanol e açúcar. Além disso, a estabilidade da caldeira reduziu o estresse operacional, proporcionando mais tempo para tomada de decisões.

“Nossa estratégia contempla investimentos contínuos em projetos que adotam a indústria 4.0, inteligência artificial e análise de dados para aprimorar nosso desempenho e alcançar a excelência operacional. Além disso, os recursos de inovação e tecnologia usados nas usinas, hoje e no futuro, são os principais meios para se atingir a rentabilidade do ponto de vista do negócio e, sobretudo, com atuação ambientalmente sustentável”, finaliza Wilson Lucena, diretor industrial da BP Bunge

 

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