ComLink investe em máquinas para produzir 225 milhões de componentes por ano

ComLink investe em máquinas para produzir 225 milhões de componentes por ano

Empresa adquiriu equipamentos que atendem a legislação RoHS (Lead Free) e deve ampliar exportações para a Europa; Linha foi financiada pelo programa Finep Inovacred

Empresa adquiriu equipamentos que atendem a legislação RoHS (Lead Free) e deve ampliar exportações para a Europa; Linha foi financiada pelo programa Finep Inovacred A ComLink Equipamentos Eletrônicos, de Caxias do Sul (RS), vai agilizar e ampliar sua capacidade de produção dos atuais 30 milhões de componentes por ano para 225 milhões de componentes anuais. “É fundamental para a empresa evoluir tecnologicamente e possuir um parque fabril à altura da demanda dos clientes”, explica Sara Jane Oliveira, sócia e gerente Industrial da ComLink. A empresa importou equipamentos da Suécia, EUA e China. Por se tratar de uma inovação de processo para o mercado brasileiro a empresa obteve apoio do programa Inovacred da Finep. Além de inovadora a linha de montagem coloca a ComLink em um patamar elevado de adequação a indústria 4.0. Os novos equipamentos permitem grande flexibilidade de produção e a troca de produtos na linha de forma rápida e com baixo custo. “O tempo de set up da linha atual é de uma hora e meia ou mais. Com as novas máquinas, esse tempo ficará inferior a 30 minutos”, afirma a sócia-gerente, que completa: “poderemos entregar em menor tempo a demanda de nossos clientes e ter custos menores para pequenos lotes”. O maquinário importado vai substituir parte dos equipamentos que operam na linha de produção. “Os equipamentos são mais modernos e permitem incluir mais tecnologia em peças menores”, explica a executiva que completa: “assim sairemos de pich para fine fine pich”. O termo “fine fine pich” se refere a redução de tamanho dos componentes utilizado e portanto da placa eletrônica permitindo a inclusão de mais tecnologia. Dessa forma, melhora a capacidade de customização dos equipamentos fabricados pela empresa. Lead Free. As máquinas adquiridas pela ComLink atendem a legislação RoHS (Restriction of Hazardous Substances). Trata-se de uma diretiva da União Europeia que restringe o uso de substâncias perigosas em produtos eletrônicos e elétricos. A diretiva foi criada em 2006 e entrou em vigor em 2011. Os equipamentos comprados pela ComLink são Lead Free, ou seja, não utilizam chumbo em seu processo produtivo. “Produção ecologicamente responsável é um atributo que pesa muito aos olhos de mercados como o europeu e a escolha dessas máquinas levou em consideração a busca por oportunidades na Europa”, conclui Sara.

A ComLink Equipamentos Eletrônicos, de Caxias do Sul (RS), vai agilizar e ampliar sua capacidade de produção dos atuais 30 milhões de componentes por ano para 225 milhões de componentes anuais. “É fundamental para a empresa evoluir tecnologicamente e possuir um parque fabril à altura da demanda dos clientes”, explica Sara Jane Oliveira, sócia e gerente Industrial da ComLink.

A empresa importou equipamentos da Suécia, EUA e China. Por se tratar de uma inovação de processo para o mercado brasileiro a empresa obteve apoio do programa Inovacred da Finep. Além de inovadora a linha de montagem coloca a ComLink em um patamar elevado de adequação a indústria 4.0.

Os novos equipamentos permitem grande flexibilidade de produção e a troca de produtos na linha de forma rápida e com baixo custo. “O tempo de set up da linha atual é de uma hora e meia ou mais. Com as novas máquinas, esse tempo ficará inferior a 30 minutos”, afirma a sócia-gerente, que completa: “poderemos entregar em menor tempo a demanda de nossos clientes e ter custos menores para pequenos lotes”.

O maquinário importado vai substituir parte dos equipamentos que operam na linha de produção. “Os equipamentos são mais modernos e permitem incluir mais tecnologia em peças menores”, explica a executiva que completa: “assim sairemos de pich para fine fine pich”. O termo “fine fine pich” se refere a redução de tamanho dos componentes utilizado e portanto da placa eletrônica permitindo a inclusão de mais tecnologia. Dessa forma, melhora a capacidade de customização dos equipamentos fabricados pela empresa.

Lead Free. As máquinas adquiridas pela ComLink atendem a legislação RoHS (Restriction of Hazardous Substances). Trata-se de uma diretiva da União Europeia que restringe o uso de substâncias perigosas em produtos eletrônicos e elétricos. A diretiva foi criada em 2006 e entrou em vigor em 2011.

Os equipamentos comprados pela ComLink são Lead Free, ou seja, não utilizam chumbo em seu processo produtivo. “Produção ecologicamente responsável é um atributo que pesa muito aos olhos de mercados como o europeu e a escolha dessas máquinas levou em consideração a busca por oportunidades na Europa”, conclui Sara.

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