Cummins reforça papel da tecnologia aplicada na transição energética
A Cummins Brasil participou, hoje (6), do XIV Seminário Internacional Frotas & Fretes Verdes (F&FV), promovido pelo Instituto Besc de Humanidades e Economia, na sede da FIESP, em São Paulo (SP). Nesta edição, a Solenidade de Abertura foi orientada pela temática “Ambiente produtivo, tecnologia e políticas públicas: bases para uma transição energética viável”, reforçando o papel da Cummins como representante do eixo tecnológico no debate.
O encontro reuniu os elos essenciais da transição energética: indústria, infraestrutura, ambiente produtivo e regulação. A mesa contou com a presença de Adriano Rishi, presidente da Cummins Brasil, Daniel Randon, presidente da Randoncorp, Jussara Ribeiro, presidente do Instituto Besc, Igor Calvet, presidente da Anfavea e presidente de honra do XIV Seminário Frotas & Fretes Verdes 2025, Rafael Cervone, vice-presidente da FIESP e presidente do CIESP, Renata Isfer, presidente-executiva da ABiogás e Edson Martins, diretor Comercial e de Marketing da Agrale.
Para a Cummins, descarbonizar é prosperar com responsabilidade. “O Brasil tem grande potencial de matriz energética renovável, mas os pilares para adoção (infraestrutura, custo, regulação e disponibilidade tecnológica) evoluem em ritmos diferentes. Por isso, a transição precisa ser múltipla: a tecnologia certa para cada uso, com soluções que entreguem redução de emissões hoje e preparem o caminho para o futuro, seja em gás, eletrificação ou hidrogênio. Não existe uma única rota capaz de atender todos os clientes. Um portfólio amplo de tecnologia permite acelerar a descarbonização dentro da realidade energética do país”, afirma Rishi.
A estratégia global Destino ao Zero reflete esse compromisso e ganha contornos próprios no Brasil. A líder em tecnologia de energia reconhece que o diesel ainda terá papel relevante na próxima década e, por isso, segue investindo em inovação para aumentar sua eficiência e reduzir impactos. Desde 1988, os motores Cummins reduziram em até 98,5% as emissões de NOx e material particulado, resultado da evolução contínua em tecnologias de combustão e pós-tratamento.
Com os motores Euro VI, lançados em 2023, a companhia alcançou um novo patamar de desempenho ambiental, com sistemas mais leves, compactos e modulares, além de compatíveis com HVO (óleo vegetal hidrotratado) — ampliando o uso de combustíveis de baixo carbono.
Em paralelo, a Cummins acelera o desenvolvimento de motores a gás e biometano, capazes de reduzir até 90% de NOx e 98% de material particulado em comparação ao diesel. Essas soluções já estão preparadas para atender à infraestrutura emergente no país e cobrem faixas de potência de 6,7L a 15L, adaptando-se a diversas aplicações comerciais e urbanas.
Outra inovação é a plataforma HELM (High Efficiency, Low Emissions, Multiple Fuels), que utiliza um mesmo bloco-base com cabeçotes e sistemas específicos para cada combustível — diesel, biodiesel, gás, biometano ou hidrogênio — garantindo versatilidade e até 10% de economia de consumo. Com uma engenharia local de 130 profissionais e investimentos anuais de cerca de R$ 50 milhões em desenvolvimento, a Cummins Brasil reafirma sua vocação de prosperar com responsabilidade, combinando tecnologia, desempenho e sustentabilidade.
Foto: Da esq. p/ dir.: Adriano Rishi, presidente da Cummins Brasil; Daniel Randon, presidente da Randoncorp; Jussara Ribeiro, presidente do Instituto Besc; Igor Calvet, presidente da Anfavea e presidente de honra do XIV Seminário Frotas & Fretes Verdes 2025; Rafael Cervone, vice-presidente da FIESP e presidente do CIESP; Renata Isfer, presidente-executiva da ABiogás e Edson Martins, diretor Comercial e de Marketing da Agrale
