Data Agrin mira liderança em um mercado global de ERPs que deve ultrapassar US$ 110 bilhões até 2034
Empresa que nasce inspirada por imersões na Harvard e MIT e preparada para o campo brasileiro, ocupa lacuna do agronegócio

Com o mercado global de ERPs projetado para ultrapassar US$ 110 bilhões até 2034, crescendo 7,1% ao ano (Precedence Research), o Data Agrin surge alinhado à transformação que reposiciona sistemas de gestão como verdadeiros centros de inteligência dos negócios. A empresa quer ocupar o espaço ainda aberto no agronegócio: o de um ERP realmente inteligente, nativo em IA e desenhado para a operação real do campo brasileiro.
A concepção do Data Agrin começou há quase dez anos, após uma imersão do CEO Rogério Rino em Harvard e no MIT, não como formação acadêmica, mas como uma experiência que despertou a visão inicial da arquitetura que, anos depois, evoluiu para o ERP/IA que chega agora ao mercado. Trata-se de uma construção brasileira, com governança sólida, capital estruturado e um plano desenhado para escalar nacionalmente.
Agro brasileiro, maior potência econômica do país, ainda carece de inteligência integrada
Enquanto setores como varejo e food service já operam com sistemas robustos, o agronegócio ainda sofre com tecnologias fragmentadas, baixa integração e pouca capacidade de transformar dados em decisões operacionais de impacto.
“O Data Agrin preenche essa lacuna ao entregar um ERP especialista projetado para decisões de alta frequência, impacto direto por hectare e inteligência aplicada em todas as camadas. Sua base analítica nasce de um laboratório alimentado por mais de 15 bilhões de dados operacionais mensais, garantindo profundidade, comparação e contexto para cada insight”, explica Rino.
Tecnologia criada dentro das porteiras, um diferencial impossível de replicar

Ao contrário de soluções generalistas ou de plataformas globais que enfrentam dificuldade de adaptação ao campo brasileiro, o Data Agrin foi desenvolvido e validado dentro das fazendas, com a coparticipação direta de grandes produtores rurais do Mato Grosso.
Essa construção conjunta garante aderência à rotina real do produto, entendimento profundo das operações, funcionalidades criadas a partir de necessidades práticas, linguagem simples e objetiva e respeito pela dinâmica do campo.
Trata-se de uma tecnologia que fala a língua da fazenda porque nasce exatamente dentro dela.
Tendência global que o Data Agrin já incorpora
A nova geração de ERPs exige capacidades que incluem Inteligência Artificial integrada, previsão e análises de risco, alertas operacionais e financeiros, integração entre todas as áreas da fazenda, aprendizado contínuo com dados reais e automação e recomendações de gestão.
“O Data Agrin já nasce com esse padrão, desde a Central de Inteligência que conecta a operação até módulos que evoluem conforme o crescimento da fazenda, passando pelo COLIN, o colaborador digital que acompanha o produtor no dia a dia e traduz dados em decisões práticas”, diz o CEO.
Esse alinhamento coloca o Data Agrin à frente do ritmo global e o posiciona como referência natural em um mercado que busca profundidade e simplicidade ao mesmo tempo.
Posicionamento estratégico, visão de futuro e origem com o pé no chão
“Somos sustentados por uma estrutura acionária robusta, formada por empresários experientes dos setores financeiro e tecnológico que literalmente andam com o pé na terra, gente que vive o Brasil real, que conhece o barro das fazendas, que visita campo, que acompanha máquinas, que conversa com produtores e entende o ritmo da safra”, destaca. “Não são acionistas de gabinete. São empresários que sabem a diferença entre gestão rural e gestão puramente corporativa, e que investem porque acreditam, de verdade, no futuro do agro brasileiro”.
Essa base garante governança sólida, visão estratégica de longo prazo, velocidade de execução, decisões ancoradas na realidade prática das fazendas e capacidade real de escalar nacionalmente.
Desde sua origem, o Data Agrin nasce orientado a um modelo sustentável e escalável, com foco em receita recorrente, aumento de ticket por hectare, expansão rápida para milhares de propriedades, futuro movimento de internacionalização e protagonismo no ecossistema de ERPs verticais.
“No contexto da crescente digitalização do agronegócio, os ERPs verticais ganham cada vez mais relevância, oferecendo profundidade operacional e alta taxa de retenção. Nesse cenário, a Data Agrin ocupa um espaço estratégico: um mercado amplo e em crescimento, com baixa concorrência qualificada, forte demanda por inteligência operacional e uma oferta que acompanha fielmente a dinâmica real das operações agrícolas”, finaliza.
Seu objetivo é tornar a gestão rural mais inteligente, conectada e eficiente, unindo dados, pessoas e decisões para elevar competitividade, rentabilidade e sustentabilidade no campo.






