Demanda por lítio abre mercado para equipamentos…

Demanda por lítio abre mercado para equipamentos apropriados

Demanda por lítio abre mercado para equipamentos apropriados

Exploração do “lítio verde” demanda componentes seguros para o meio ambiente

O ano de 2023 marca a entrada do Brasil no mercado de lítio para baterias recarregáveis. Com o crescimento acelerado da demanda por carros elétricos, a exploração do metal terá crescimento exponencial até 2030, chegando a cerca de 7.845 toneladas por ano. O metal é chamado de “lítio verde” por ser considerado uma fonte de energia limpa e uma alternativa aos combustíveis fósseis. A exploração do metal no Brasil ficará a cargo de uma multinacional canadense que iniciou a extração no mês de abril, em Minas Gerais. As próximas fases do projeto contemplarão a mineração nos estados de Goiás, Tocantins e Pará.

“O processo de mineração e beneficiamento do lítio envolve produtos químicos e abrasivos, por isso há a necessidade de componentes que garantam muita segurança ambiental e social”, diz Mateus Souza, gerente geral de vendas da Divisão Industrial da GEMÜ do Brasil. A empresa, que já vem participando dos processos de extração do metal em países como Argentina, Chile e Bolívia, também está presente nos projetos de mineração brasileiros com o fornecimento de válvulas de última geração.

Segurança no tratamento de rejeitos

Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, entraram para o mapa de grandes tragédias ambientais e sociais no Brasil em razão dos vazamentos de rejeitos líquidos de barragens. Para evitar acontecimentos como estes, a mineradora responsável pela exploração do lítio no país produz o rejeito seco: toda a umidade da lama é retirada e o rejeito seco é gerido por um equipamento denominado filtro-prensa. “Para a realização desse processo, são necessários equipamentos que permitam o fluxo desse fluido com segurança, sem vazamentos e corrosão do sistema. Por essa razão, é muito importante que sejam usadas válvulas qualidade e com padrões superiores de segurança”, acrescenta Mateus.

As válvulas que compõem esse sistema e que são fabricadas pela GEMÜ em São José dos Pinhais, no Paraná, e contam com tecnologia de ponta alemã, podem ser de vários tipos: esfera, borboleta, globo, guilhotina, entre outras. Para Mateus, “o mais importante é que a utilização de equipamentos com a confiabilidade do fabricante, como no caso das válvulas, garante a segurança ambiental à uma fase crítica da mineração, que é a destinação dos rejeitos”.

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