Estudo revela propriedades do Baru, nova sensação da gastronomia

Estudo revela propriedades do Baru, nova sensação da gastronomia

Estudo revela propriedades do Baru, nova sensação da gastronomia

Greentech Bio2Me conduziu pesquisa com o ESALQLab

A greentech  Bio2Me, em parceria com o laboratório ESALQLab, produziu um laudo sobre as propriedades da Polpa de Baru Triturada. O bioativo é um dos grandes A castanha de baru é uma semente comestível proveniente do baruzeiro, árvore do Cerrado brasileiro, que está ameaçada de extinção. Com isso em vista, a Bio2Me desenvolveu uma IA capaz de mapear e calcular a capacidade produtiva de áreas preservadas e, em seguida, garantir o manejo  sustentável dos bioativos ideais para cada região.

A polpa de baru apresentou, segundo o estudo da greentech, 96,5% de matéria seca; 2,6% de matéria mineral; 3,10% de proteína bruta; 20,30% de fibra bruta; 25,5% de fibra em detergente neutro; 19,5% de fibra em detergente ácido; e 3,70% de lipídeos

Os valores da análise feita pela ESALQLab são bem próximos aos valores encontrados na literatura, primeiramente pela Matéria Seca e o Matéria Mineral.

Estudo revela propriedades do Baru, nova sensação da gastronomia

Sobre o laudo, O CEO da Bio2Me, Claudio Fernandes, destaca a importância de trazer a público um estudo sobre as propriedades deste bioativo, que vem ganhando cada vez mais atenção: “Esse laudo que produzimos junto com o laboratório é algo inovador no Brasil e contribuiu muito para que se conheça mais sobre o bioativo. Além disso, o índice apresentado mostra que as fibras presentes na polpa de baru são promissoras quando se pensa em substituir parte da composição da alimentação dos ruminantes, reduzidos os custos para o produtor rural”.

A visão de longo prazo da Bio2Me destaca a sustentabilidade como um investimento viável e lucrativo. Hoje, um hectare de baru – principal bioativo da empresa – em consórcio com outras árvores nativas pode render um mínimo de R$ 45 mil ao ano – um valor que pode aumentar consideravelmente quando incluídos pagamentos por serviços ambientais, créditos de carbono, ou arrendamento de áreas preservadas.

A rede neural da empresa permite quantificar o potencial  da área com precisão, aumentando o  retorno sobre o investimento e tornando o projeto mais atraente para investidores que buscam oportunidades de longo prazo com impacto ambiental positivo.

“O baru, por exemplo, é uma árvore que plantamos uma vez e que, depois de 100 anos, ainda estará produzindo”, explica Claudio Fernandes. Ele e seu sócio, Marcio Campos, estão confiantes de que a abordagem única da Bio2Me não apenas protegerá o Cerrado, mas também oferecerá retornos financeiros significativos, demonstrando que é possível conciliar desenvolvimento econômico com conservação ambiental.

Com o objetivo de gerenciar 10 mil hectares até o final deste ano e expandir para 300 mil hectares nos próximos cinco anos, a Bio2Me está pronta para liderar uma revolução verde no agronegócio, mostrando que o futuro da agricultura pode ser sustentável, lucrativo e benéfico para o planeta.

 

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