Fundação Cargill anuncia os 13 projetos selecionados pela Chamada Semeia 2025

Fundação Cargill anuncia os 13 projetos selecionados pela Chamada Semeia 2025

Iniciativas em oito estados receberão até R$ 150 mil para promover segurança alimentar, geração de renda e práticas sustentáveis

Fundação Cargill anuncia os 13 projetos selecionados pela Chamada Semeia 2025

A Fundação Cargill, uma das principais organizações de impacto social no Brasil, acaba de anunciar as iniciativas selecionadas pela Chamada Semeia 2025, ação que apoia soluções inovadoras e sustentáveis desenvolvidas por cooperativas, negócios de impacto e organizações da sociedade civil em todo o Brasil.

Com apoio financeiro entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, as iniciativas serão implementadas ao longo de 2026, com duração de 12 meses. Este ano, a chamada registrou um aumento de 49% no número de inscrições em relação à edição anterior, evidenciando o fortalecimento da rede de parceiros e o reconhecimento da Chamada Semeia no campo do impacto social.

As propostas aprovadas refletem a diversidade de soluções que estão sendo desenvolvidas em diferentes territórios do Brasil para enfrentar desafios sociais e ambientais ligados à sistemas alimentares. A seleção levou em conta critérios como inovação, impacto socioambiental, potencial de replicação e conexão com as realidades locais.

“A Chamada Semeia tem se mostrado uma ferramenta eficaz para identificar e apoiar soluções que promovem sistemas alimentares mais sustentáveis e inclusivos. O crescimento nas inscrições reforça a confiança das organizações na nossa atuação e o potencial transformador das iniciativas selecionadas”, afirma Flávia Tayama, diretora-presidente da Fundação Cargill.

Iniciativas aprovadas

Na área de produção sustentável e segurança alimentar, o projeto Águas que Nutrem: A Aquaponia na Cultura Caiçara, da Associação dos Povos Tradicionais Caiçaras, será implementado em Guarujá e Santos (SP), promovendo a aquaponia como alternativa de produção de alimentos e geração de renda. Em Manaus (AM), o Sisteminha como Tecnologia Social, da Associação Produtora Brasileirinho, impulsiona a autonomia produtiva de mulheres agricultoras por meio de práticas agroecológicas regenerativas.

Já em Santarém (PA), o projeto Trilhas das Abelhas, da Novo Encanto, incentiva a meliponicultura e a recuperação de áreas degradadas com foco na geração de renda local. No estado de Goiás, o projeto Biogreen, da Cooperativa Mista dos Pequenos Produtores da Região do Cará, transforma resíduos da mandioca em biogás e biofertilizantes, promovendo sustentabilidade ambiental e autonomia energética.

Na frente de empreendedorismo e inclusão produtiva, o projeto Alimentando o Empreendedorismo, do Instituto Ciclos de Sustentabilidade e Cidadania, será realizado em Ilhéus (BA), oferecendo formação técnica e mentoria para empreendedores do setor alimentício. No Pará, o projeto Efeito Furacão – Mulheres Empreendedoras na Alimentação, da Be.Labs Aceleradora, capacita mulheres para formalização de negócios e aumento de renda. Em São Paulo (SP), o projeto Rede Interempreendedora Caldeirão da Perifa, da Emperifa, promove redes colaborativas entre empreendedores periféricos, com foco em inclusão produtiva e dignidade econômica.

Na área de valorização cultural e cadeias produtivas locais, o projeto Cacauaré Amazônia, da Cacauaré Amazônia, atua em Belém (PA) fortalecendo a cadeia do cacau nativo e promovendo experiências culturais amazônicas. Em São Luís (MA), o projeto Feirinha da Gente, da Mandú Inovação Social, transforma uma feira agroecológica em negócio social itinerante liderado por mulheres rurais. No Sul do Piauí, o projeto Mobilização para Cadeias Agroextrativistas e Agroflorestais, da Samaúma Ações Baseadas na Natureza, estrutura cooperativas e fomenta a comercialização de produtos da sociobiodiversidade.

Já na frente de formação e protagonismo feminino e jovem, o projeto Formação em Cooperativismo e Economia Solidária para Mulheres Quilombolas de Saracura, da COOPAFS – Cooperativa de Produtores da Agricultura Familiar de Santarém, promove autonomia econômica e liderança feminina em comunidades quilombolas. Também no Pará, o projeto Gastronomia do Amanhã, do ICAA – Instituto de Cultura Amazônica e Ambiental, capacita mulheres em gastronomia sustentável, fortalecendo sua autonomia financeira. No Paraná, o projeto Semeando Futuros Sustentáveis, da Associação Gente de Bem, forma jovens em práticas de economia circular e combate ao desperdício de alimentos.

A Chamada Semeia 2025 reafirma o papel da Fundação Cargill como parceira estratégica de iniciativas que promovem soluções locais para desafios globais. Ao apoiar projetos que integram inclusão, equidade e inovação, a Fundação contribui para o fortalecimento de comunidades e para a construção de sistemas alimentares seguros, sustentáveis e acessíveis em todo o país.
Saiba mais sobre a Chamada Semeia Fundação Cargill em: acesse o link

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