Gestão de solo: Habras investe em tecnologia para agregar sustentabilidade às obras

 

Gestão de solo: Habras investe em tecnologia para agregar sustentabilidade às obras

Por meio do programa Zero Positivo, a construtora leva terra descartada para canteiros que precisam do material

Gestão de solo: Habras investe em tecnologia para agregar sustentabilidade às obras

A gestão adequada do solo é um desafio para a construção civil. Em muitos empreendimentos, um grande volume de terra precisa ser descartado no processo de terraplanagem. No entanto, em diversos outros é necessário um acréscimo de terra para ajudar a infraestrutura da construção. Para enfrentar esse desafio e garantir a sustentabilidade nos canteiros de obras, construtoras têm investido em tecnologia. É o caso da Habras, que passou a fazer uso do programa Zero Positivo para encontrar parceiros a quem possa destinar resíduos de solo que não terão uso em suas construções.

Com as devidas licenças asseguradas, o programa estuda a logística para as entregas e as realiza a um custo menor do que seria caso as construtoras realizassem o manejo de forma independente. “Hoje, a gestão de solo é mais complexa que no passado, precisa seguir várias normas regulatórios, e o descarte inadequado pode até mesmo prejudicar a obra. O que o programa Zero Positivo faz é entender o mercado logisticamente, oferecendo soluções práticas”, explica Hugo André Garcia Fajardo, superintendente de obras da Habras.

Segundo o especialista, uma gestão inteligente e integrada do solo pode atender tanto quem descarta quanto quem recebe o solo, promovendo a circularidade e a sustentabilidade nos projetos. “Todo o processo é feito seguindo as devidas normas regulatórias, estudando a logística das entregas de forma completa. Dessa forma, eu garanto que o solo está sendo recebido de forma regulamentada”, frisa.

O programa destaca-se ainda por realizar a gestão de solo sob um custo mais baixo e em menor tempo. No projeto piloto que deu início à utilização do programa, levando solo de Guarulhos à Suzano (SP), calculou-se uma economia de cerca de 70% nos custos. “É importante observar que, com a tecnologia, conseguimos um manejo mais inteligente, eficiente e econômico. Isso evidencia que, cada vez mais, é a sustentabilidade que torna o empreendimento viável. É justamente por reduzirmos o impacto ambiental que conseguimos entregar produtos de qualidade e com valor agregado”, finaliza.

 

 

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