ICL celebra desempenho no concurso Getap com campeão de inverno
Neste ano, cinco dos 12 produtores campeões do Getap reconhecidos pela alta performance produtiva utilizaram tecnologia da ICL, o que demonstra o papel ímpar da nutrição especial no aumento da produtividade
A ICL reforça sua presença entre os produtores de alta performance ao celebrar o resultado do Getap – Grupo Tático para Aumento da Produtividade, o principal concurso de produtividade do milho no Brasil. Com o campeão de inverno, categoria Região Sul Irrigado, são cinco os campeões das safras de verão e inverno utilizando produtos do portfólio da empresa, o que demonstra o papel da nutrição avançada na construção de lavouras de alto rendimento.
Grande destaque do ciclo de inverno, o produtor Joaquim Nishi, vencedor pelo segundo ano consecutivo na categoria Região Sul – Irrigado, obteve uma produtividade de 220,5 sacas por hectare. O agricultor, de Capão Bonito (SP), utilizou no manejo os produtos Kellus Blindex e Improver Max, ambos da ICL. Sobre a importância da nutrição especial em sua lavoura, Edson Nishi, seu representante no evento do Getap, que aconteceu hoje, em Indaiatuba (SP), afirmou que é importante haver equilíbrio de todos os nutrientes, “macros e micros”. “Ele adiciona, a parte nutricional de foliares traz um incremento de 30 a 35% a mais de produtividade, principalmente no milho, que responde bem ao fornecimento combinado de Zinco e Manganês, visto que os solos são pobres desses elementos. Ambos são essenciais para a cultura do milho”, declara o produtor, que esclareceu usar também outros elementos “macros”, como magnésio. “Nossa dedicação e a parceria com as empresas que produzem esses produtos agrega muito”, completa.
O engenheiro agrônomo da ICL Euller Alvarenga, que atende e acompanha a área do Nishi, revela que foi feita análise de solo na área, analisados todos os nutrientes de maneira geral e corrigido o necessário para instalação da cultura do milho. “Nós utilizamos Improver Max via micron, a base de extrato de algas fornecendo Boro e Zinco para poder minimizar algum estresse inicial que acontecesse na cultura. E, durante o ciclo, tivemos o fornecimento do complexo de Manganês e Zinco para a cultura, usando a nossa linha Kellus Blindex parcelada em algumas aplicações. Essas tecnologias visam ao melhor estabelecimento da cultura, fazendo com que a planta tenha um maior enraizamento e consiga superar possíveis estresses climáticos, térmicos e hídricos. E também possíveis deficiências que venham a acontecer durante o ciclo, porque o milho hoje, para alto tetos produtivos, tem tido uma demanda muito alta de nutrientes. Com a Linha Kellus, por trazer nutrientes blindados, conseguimos uma melhor nutrição por conta dos aditivos em suas formulações, que garantem maior eficiência de aproveitamento e mantêm uma maior atividade fisiológica da planta durante seu ciclo”, finaliza.
Desempenho muito acima da média nacional
A produtividade alcançada por Joaquim Nishi supera amplamente as médias de referência da agricultura brasileira. Para contexto, Conab safra 2024/25 aponta que a produtividade média nacional de milho gira em torno de 108 sacas/ha e para Estado de SP 98 sacas/ha. O desempenho do campeão de inverno ultrapassa essa média em 104% e 125%, respectivamente, reforçando sua alta eficiência agronômica e a qualidade técnica do manejo adotado.
Cinco campeões usaram o portfólio ICL
Além do campeão de inverno, a ICL já havia registrado quatro campeões na safra de verão: Ernest Milla, Cláudio Isamu Okada, Jamil João Samara e Alexandre Avelar Vallim, que, em diferentes realidades, mostraram que produtividade é uma consequência direta de inovação e manejo técnico eficiente. Com isso, 5 dos 12 campeões do Getap utilizaram tecnologias ICL — um índice superior a 40% de campeões associados à marca ICL.
Presente no evento, Vallim ressaltou que a nutrição especial é o mais importante, em todas as fases da lavoura, para se alcançar um bom resultado. “Sem ela não existe resultado positivo”. Rodrigo Zimmer, que representou Ernerst Milla na ocasião, concorda que a nutrição é sempre importante para se alcançar as produtividades de alto teto. “Procuramos sempre manter o solo equilibrado e a cultura acaba exigindo uma suplementação. Aí é que entra a nutrição complementar, às vezes com micronutrientes. Na nossa região (Guarapuava / PR), há uma deficiência natural de Boro no solo e procuramos complementá-lo com nutrição”. Felipe Samara, presente no lugar de Jamil Samara, afirma que tem visto um potencial muito grande, principalmente com os foliares, na cultura. “Após aplicações, as plantas respondem muito bem, plantas maiores, folhas mais verdes e duradouras. É muito importante fazemos muita nutrição via folha”, defende.
João Pascoalino, gerente de Serviços Digitais e responsável pela parceria com o Getap na ICL, informa que no pacote nutricional adotado pelos vencedores, os produtos ICL fizeram parte de um combo estratégico de soluções, contribuindo com ganhos fisiológicos e metabólicos importantes. “Isso evidencia não só a consistência técnica das tecnologias, mas também a confiança construída com os produtores que buscam produtividade real. Todos esses pontos reforçam nossa proposta de valor e mostram como a Nutrologia Vegetal está integrada ao dia a dia do produtor, impulsionando resultados com inteligência e responsabilidade”.
“Os participantes do Getap demonstram excelência no manejo da nutrição e no controle de pragas e doenças, adotando práticas de alta eficiência. Em conjunto com condições climáticas e trabalho em equipe, alcançam ótimos resultados”, declara Gustavo Campanema, coordenador técnico do Getap, que neste ano adotou a regionalização do concurso, fechando em quatro regiões, o que permite uma leitura mais precisa das práticas e do potencial produtivo do cereal.
Nas lavouras campeãs do Getap, os produtos da ICL não atuaram isoladamente, mas foram peças-chave dentro de sistemas de manejo técnico integrados. Com foco em Nutrologia Vegetal aplicada, as soluções mostraram como a nutrição vai além do solo, influenciando diretamente os processos fisiológicos e metabólicos que definem o verdadeiro teto produtivo das lavouras.
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