John Deere oferece portfólio completo de soluções para o setor florestal

 John Deere oferece portfólio completo de soluções para o setor florestal

Empresa explica os principais equipamentos e tecnologias que são utilizados na silvicultura e na colheita

 John Deere oferece portfólio completo de soluções para o setor florestal

A silvicultura, ou o cultivo de árvores para fins comerciais, é um setor estratégico para o Brasil — tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental. Porém, ainda é pouco conhecido pela população em geral. Há muitas dúvidas sobre o assunto, como: quais são os sistemas utilizados no cultivo de florestas plantadas? O trabalho ainda é feito de forma manual? O setor utiliza tecnologia e inteligência artificial? Qual o impacto na economia? Quais produtos são provenientes da silvicultura?

Com a intenção de esclarecer alguns desses questionamentos, a John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, apresenta uma gama de produtos e soluções que atendem os diferentes tipos de produção da silvicultura.

Dois sistemas, uma cadeia de alta tecnologia

A produção de florestas plantadas refere-se ao cultivo intencional de árvores, feito para a recuperação de áreas degradadas ou para fins comerciais, como a produção de celulose ou painéis de madeira. A prática combina a demanda por produtos provenientes do setor com a conservação do meio ambiente e um desenvolvimento sustentável. No Brasil, esse tipo de trabalho está concentrado nos estados de Minas Gerais, Bahia, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Diante disso, a colheita de florestas plantadas pode ocorrer de duas formas: CTL (Cut to Length) e Full Tree. No sistema CTL, o corte, o desgalhamento e o preparo da madeira são realizados ainda na floresta. Já o Full Tree remove a árvore inteira (exceto as raízes), transportando-a para processamento posterior em outro local.

No sistema CTL, os principais equipamentos são os Harvesters, que realizam a colheita, descascamento e corte dos troncos na medida pré-determinada; e os Forwarders, que fazem o transporte dos troncos. Para a América Latina, a nova série H da John Deere conta com dois modelos de harvesters de pneus (1270H e 1470H) e dois de forwarders (2010H e 2510H).

Para áreas essencialmente planas, a John Deere também oferece, além da série H, um modelo de harvester de esteira 2144G, fabricado no Brasil, que pode atuar como harvester, log loader, processador ou mesmo ser equipado com garra traçadora.

Já no sistema Full Tree, são utilizados os Feller bunchers, que realizam o corte e acumulação de toras, e os Skidders, para o arraste da madeira. A John Deere oferece opções com pneus (643L) e esteiras (linhas 800M e 900M), além de cinco modelos de skidders da família LII. A previsão é que a geração III da série L de skidders esteja disponível a partir de 2026.

A John Deere é atualmente a única fabricante que disponibiliza linhas completas para ambos os sistemas.

Mesmo com o sistema de colheita florestal já consolidado, a John Deere decidiu investir na mecanização da silvicultura para apoiar clientes com falta de mão de obra e impulsionar a produtividade. Por isso, a plantadora 1516G já está em testes, e o Skidder está disponível pronto de fábrica para preparo de solo e tratos culturais”, afirma Roberto Marques, diretor da divisão de Florestal da John Deere para América Latina.

Tecnologia embarcada do plantio ao processamento

“O setor florestal opera com alto nível de tecnologia. As máquinas da John Deere contam com sistemas integrados de conectividade, geolocalização, monitoramento em tempo real, alertas inteligentes e softwares de gestão que permitem controle total da operação — do plantio à colheita”, explica Marques.

Conheça algumas das soluções presentes nos equipamentos John Deere:

  • TimberMaticMaps™: sistema baseado em mapas que mostra a localização exata das toras derrubadas, os volumes estimados e os tipos de madeira – tudo com base em dados de GPS e sensores do equipamento. As informações são compartilhadas entre máquinas via nuvem, permitindo que todos os operadores vejam o progresso e planejem rotas de forma eficiente.
  • TimberOffice™: software completo para planejamento de colheita, controle de estoques, custos em tempo real e análise de variáveis. Permite que o cliente gerencie o inventário e a produtividade de forma eficiente, tomando decisões fundamentadas para otimizar a operação.
  • TimberManager™: plataforma baseada na web que permite a gestão remota e em tempo real das operações florestais. Complementa o TimberMatic Maps™, oferecendo uma visão mais ampla e estratégica para empreiteiros, supervisores e gestores. É uma ferramenta online acessível por computador, tablet ou celular, que permite acompanhar o progresso das operações florestais em tempo real. O TimberManager™ mostra dados como volume de madeira colhida, produtividade das máquinas, consumo de combustível e estimativas de conclusão dos trabalhos.
  • Service Advisor Remote: solução de suporte técnico remoto que permite aos técnicos da John Deere diagnosticar e resolver problemas nas máquinas a distância. É uma ferramenta que permite acessar remotamente os sistemas da máquina para analisar códigos de falha (DTCs), realizar diagnósticos, atualizações de software e até definir alertas, tudo isso em tempo real. Isso reduz o tempo de máquina parada e melhora a eficiência do atendimento técnico.
  • IBC (Intelligent Boom Control): sistema automático que ajusta a posição do cabeçote de colheita ou da lança do forwarder com base no terreno e nas árvores, garantindo uma operação eficiente e precisa. Ele detecta obstáculos em tempo real, protegendo o equipamento e tornando a operação mais segura.
    • IBC para Harvester: operador controla o cabeçote enquanto o sistema cuida do movimento da lança. O IBC 3.0 oferece recursos adicionais de proteção, registrando a posição da tora e evitando que ela se coloque em direção à cabine.
    • IBC para Forwarder: operador controla diretamente a ponta da lança, eliminando movimentos independentes da articulação. O sistema IBC possui amortecimento elétrico para todas as direções da lança principal.
  • Expert Alerts e Service express diagnostic: sensoriamento remoto para monitorar os equipamentos em tempo real e alertar os clientes e a equipe de suporte da John Deere sobre qualquer anomalia ou tendência preocupante. O Expert Alert pode monitorar vários aspectos do desempenho do equipamento, incluindo: temperatura do motor, pressão do óleo, nível de fluidos, desgaste de peças, consumo de combustível, velocidade do motor e tensão da bateria.Os alertas incluem informações detalhadas sobre a natureza do problema e as ações recomendadas para corrigi-lo, além de análises de tendências a longo prazo, ajudando os clientes a identificar padrões em seu equipamento e antecipar problemas futuros. Com o Service Express Diagnostic, esses alertas são tratados por uma equipe de especialistas e muitos pontos resolvidos com rapidez e eficiência.
  • John Deere Operations Center™: plataforma digital desenvolvida pela John Deere para auxiliar os clientes a criarem planos de trabalho otimizados, monitorar a qualidade do serviço, analisar e receber insights de dados a qualquer hora e em qualquer lugar. Ao centralizar o trabalho e os dados em um só lugar, o aplicativo aumenta produtividade, lucratividade e sustentabilidade dos clientes.

“A tecnologia se tornou uma grande aliada dos produtores e a conectividade é fundamental para que ele possa usufruir de toda a inovação disponível para obter a máxima produtividade da operação, tornando-a mais rentável, sustentável e produtiva”, afirma Marques.

Produtos florestais

As florestas plantadas no Brasil — compostas por espécies como eucalipto, pinus, teca e paricá — cobrem atualmente mais de 10 milhões de hectares, segundo o mais recente Relatório Anual da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores). Essas áreas fornecem matérias-primas renováveis para uma variedade de produtos, que vão muito além do papel e da madeira.

Do setor industrial ao varejo, os produtos florestais incluem celulose, carvão vegetal, pellets, pisos laminados, embalagens, papel, lenha, painéis de madeira, fraldas, roupas, cosméticos, medicamentos, esmaltes, sucos, molho barbecue, ração, fibras de carbono, mantas asfálticas, biocombustíveis, solventes e muito mais.

“O Brasil é hoje o maior exportador mundial de celulose e o segundo maior produtor global desse insumo, reafirmando a importância estratégica das florestas plantadas na matriz produtiva nacional e internacional. Por isso, é necessário oferecer um portfólio completo de equipamentos e tecnologias inovadoras que auxiliem os clientes a atenderem as demandas do setor”, acrescenta Marques.

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