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Komatsu participa de discussão sobre as tendências do setor florestal em Seminário de Colheita e Transporte de Madeira

Evento antecede a Expoforest, que acontece de 9 a 11 de agosto, em Guatapará (SP), região de Ribeirão Preto

O 19º Seminário de Colheita e Transporte de Madeira, evento que antecede a 5ª Expoforest – Feira Florestal Brasileira, reuniu, ontem, no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto (SP), executivos de grandes empresas para uma mesa-redonda sobre “Visão e Perspectivas dos Fabricantes de Máquinas e Equipamentos para Colheita Florestal”, ocasião em que foram discutidos quatro tópicos importantes:

  • Como está o Brasil no cenário de globalização de máquinas, equipamentos e tecnologias para a produção de madeira;
  • Tendência para a produção de madeira de florestas plantadas;
  • Como manter adequada a eficiência operacional de máquinas e equipamentos, e
  • Tendências para as soluções florestais para a produção de madeira no futuro.
Komatsu participa de discussão sobre as tendências do setor florestal em Seminário de Colheita e Transporte de Madeira
Crédito: Divulgação Malinovski

Carlos Borba, gerente geral de Marketing e Vendas da Komatsu Forest BR, destacou que o Brasil atrai a atenção do mundo quanto ao desenvolvimento de máquinas e equipamentos florestais. “O Brasil ganhou espaço no cenário global florestal e nós, fornecedores, consideramos o mercado brasileiro para lançar qualquer produto mundial”, observa. Outro ponto comentado é fazer com que a tecnologia consiga baixar o custo de colheita e operação, pois não adianta ter tecnologia por si só, ela precisa trazer ganhos para a cadeia. “É preciso trazer isso de forma inteligente e a verticalização está aí, juntamente com a globalização dos equipamentos, implicando em gestão e controle da máquina. Com isso, temos um mercado florestal muito competitivo”.

Borba salientou que no atual momento do mercado e devido à importância do Brasil para o setor, as máquinas já são florestais de fábrica. “A máquina-base florestal, na maioria das vezes, era customizada. Hoje ela sai pronta da fábrica, assim como os opcionais necessários, para atender à demanda”.

Sobre as tendências para a produção de madeira de florestas plantadas e integração com a silvicultura, Borba mencionou que 90% ou mais da área reflorestada do País podem ser mecanizadas com os produtos de colheita existentes. Há, segundo ele, uma questão de custo e escala que inviabiliza todo esse volume ser mecanizado. “Isso mostra que é preciso aperfeiçoar os produtos para melhorar a questão do custo em áreas de difícil acesso, além de permitir condições de trabalho em situações mais limitadas para o uso de máquinas. Hoje, a produtividade e escala são pontos importantes para a colheita. Quanto maior a produtividade e eficiência das máquinas, menor será o custo e esse é um dos drivers da Komatsu”, afirmou.

Paralelo a isso, as informações geradas pelos softwares de telemetria das máquinas devem ser usadas para reforma de benchmarking a fim de viabilizar uma melhor operação. “Aumentar a produtividade por meio de dados e informações geradas pelas máquinas é importante e útil para que o potencial da máquina seja utilizado em sua melhor performance, e ainda, auxilia a criamos soluções de produtos mais eficientes”, ressalta Borba.

Hoje, a Komatsu já oferece soluções integradas para a silvicultura, que também é um driver importante para a empresa. Ao olhar para o conceito de sustentabilidade, se faz necessário investir em soluções de plantio e preparo de solo. Já existem módulos de plantio no mercado com equipamentos da empresa. Um teve início recentemente, com quatro máquinas em áreas declivosas, com atendimento full service. “Um harvester faz colheita de 100 a 150 árvores por hora, enquanto já se tem plantadeiras que realizam seis atividades com mais que o dobro desse volume pelo mesmo tempo. A performance das máquinas é essencial para a viabilização”, elencou.

Outro ponto levantado por Borba foi em relação às peças Reman, que, além de terem custo mais baixo e serem à base de troca, atendem ainda questões ambientais. Ele ressaltou ainda que o direcionamento da companhia para novas tendências está alinhado com máxima eficiência, buscando o menor custo, e ambientalmente sustentável.

Antes de encerrar sua participação na mesa-redonda, Borba convidou todos a visitarem o estande da Komatsu na Expoforest para conhecerem a Komatsu School, uma solução para o treinamento de operadores que será lançada na feira, além de conferirem o ciclo completo da floresta, lançamentos e novidades e novos produtos de pós-venda. O banco Komatsu estará no estande apresentando condições especiais de negociação para o evento.

Serviço

Evento: Expoforest 2023

Quando: 9 a 11 de agosto

Horário: 9h às 17h

Local: Rodovia SP 255, KM 39, município de Guatapará, região de Ribeirão Preto (SP) – estande A3

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