Manejo no pré-plantio da soja é essencial para controlar plantas daninhas na cultura

Manejo no pré-plantio da soja é essencial para controlar plantas daninhas na cultura

Aplicação de herbicidas deve ser iniciada antes da semeadura; buva, capim-pé-de-galinha, trapoeraba e outras invasoras, se não manejadas corretamente, prejudicam o desenvolvimento da oleaginosa; herbicida Paxeo®, da Corteva Agriscience, é eficaz neste estágio da cultura

Os sojicultores brasileiros avançam no planejamento da próxima safra da cultura. E os cuidados já começam antes mesmo do plantio, que acontece a partir de setembro. O manejo para evitar a presença de plantas daninhas é essencial ainda antes da semeadura, no estágio conhecido como dessecação pré-plantio, e uma ação efetiva, com o auxílio de herbicidas, impacta positivamente em todo o ciclo da soja, culminando com altas produtividades. Para ajudar o produtor rural, a Corteva Agriscience conta com Paxeo® , ferramenta que controla as principais invasoras comuns à planta, com ação residual e controle duradouro de diversas plantas daninhas de folhas largas e estreitas, sem antagonismo com graminicidas.

 Manejo no pré-plantio da soja é essencial para controlar plantas daninhas na cultura

“Pelas condições de clima que tivemos, devemos ter um dos anos mais difíceis para controlar plantas daninhas na soja. Tivemos muitas chuvas no milho, ou seja, a área já vem com infestação, e também tivemos chuvas durante o inverno em muitas regiões, o que já ocasionou a emergencia de minhas plantas daninhas. O produtor sabe da importância da soja sair no limpo e precisa evitar as perdas por matocompetição e por falhas na dessecação e, consequentemente, redução na produtividade final. Por isso, é essencial realizar a primeira aplicação com herbicidas já na dessecação pré-plantio, e Paxeo® é uma ferramenta que proporciona este controle efetivo neste momento tão importante para o sojicultor, juntamente com uma otima ação residual para controle de plantas daninha de folhas largas e estreitas. E o manejo realizado neste período ajuda na redução da pressão da infestação durante o ciclo da cultura, facilitando o manejo pós-emergência e reduzindo a necessidade de sucessivas aplicações nos demais estádios da planta”, destaca André Baptista, Líder do Portfólio de Herbicidas da Corteva Agriscience para o Brasil e Paraguai.

As principais invasoras presentes na dessecação pré-plantio e nos estádios iniciais da soja são: buva (Conyza spp.), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), trapoeraba (Commelina benghalensis), vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata) e cravorana (Ambrosia artemisiifolia)A buva tem maior penetração na região Sul, com alta capacidade de crescimento e infestação, podendo abrigar também pragas e doenças, trazendo perdas que podem chegar até a 50%, de acordo com a Embrapa. Já a segunda é caracterizada pela formação de diversas plantas próximas, formando uma espécie de tufo, dificultando a aplicação de defensivos Também de acordo com a Embrapa, a competição da daninha com a soja pode reduzir a produtividade em até 12% em apenas 21 dias de convivência. Além disso, atrasa o ciclo da cultura em uma semana e afeta número de vagens e massa seca da planta hospedeira. A Trapoeraba possui um crescimento rápido e vigoroso, especialmente em áreas com plantio direto, com severo impacto produtivo. A vassourinha-de-botão é uma planta de crescimento rápido e alta capacidade de perfilhamento, formando touceiras que competem intensamente com as culturas por água, luz e nutrientes, e a cravorana compete nos estádios iniciais da soja e reduz significativamente o rendimento. Todas têm como característica semelhante a tolerância ao glifosato.

Herbicida traz controle efetivo de invasoras

O herbicida Paxeo® é uma solução que pertence à nova família de produtos para dessecação em soja, podendo ser aplicado na pré-semeadura, para o controle das invasoras em pré-emergência, ou em pós-emergência. O herbicida é absorvido pelas folhas e raízes tendo como via principal de translocação o floema, permitindo que ele atue no sistema radicular e em pontos de crescimento das daninhas.

O herbicida conta com a tecnologia Arylex® active, solução inovadora para o controle de buva, capim-amargoso e outras plantas daninhas tolerantes. Possui flexibilidade de aplicação de 7 a 50 dias antes do plantio e pode ser associado a graminicidas sem antagonismo. De acordo com levantamento da Corteva, a aplicação do Paxeo® na primeira janela de plantio e durante a dessecação traz controles superiores entre 15 e 40% se comparado a outros produtos testados nas mesmas condições em trapoeraba e outras daninhas.

Boas Práticas Agrícolas são fundamentais na aplicação de herbicidas

Para melhor eficácia do uso de Paxeo® na soja, é necessário seguir algumas recomendações de boas práticas agrícolas: respeitar as orientações descritas na bula de e realizar a aplicação obedecendo aos seguintes parâmetros: temperatura ambiente inferior a 30ºC, umidade relativa do ar superior a 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km por hora, volume de calda entre 100 e 150 litros por hectare, pontas de pulverização com indução de ar e regulagem das gotas e barras de pulverização a 50 centímetros de altura do alvo, além do mapeamento das culturas vizinhas. Todo este processo contribui para a melhor produtividade e rentabilidade da lavoura, uma vez que o defensivo é aplicado no alvo.

No caso específico de Paxeo® , a recomendação de bula é para aplicação do herbicida nas primeiras horas do dia, com vazão mínima de 100 litros por hectare (Lts/há), uso de óleo metilado de soja e com a presença de plantas daninhas com até seis folhas. Outra orientação é de complementar o manejo com o herbicida de contato caso haja uma chuva antecipada ou escape significativo de buva, vassourinha-de-botão ou capim-pé-de-galinha.

A Corteva possui uma área de Boas Práticas Agrícolas que dissemina conhecimento sobre uma agricultura segura, produtiva, responsável e sustentável, em módulos como o Programa de Aplicação Responsável (PAR), que contempla conteúdos sobre condições adequadas para aplicação de defensivos agrícolas (temperatura, velocidade do vento, umidade relativa do ar), segurança na manipulação e uso, tipos e indicações de pontas de aplicação e classe de gotas de acordo com o produto a ser aplicado, como os herbicidas, por exemplo.

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