Manitou ultrapassa R$ 80 milhões em vendas na Agrishow 2023
O Grupo Manitou, referência mundial em máquinas para movimentação e plataformas de trabalho aéreo, superou as expectativas iniciais e mais que triplicou o volume de negócios na Agrishow deste ano, se comparado a 2022. Foram aproximadamente R$ 30 milhões em vendas de máquinas e mais R$ 57 milhões de negócios encaminhados e em negociação. Além disso, pela primeira vez, a fabricante francesa levou para a feira sua boutique, que teve um resultado surpreendente: mais de 300 itens vendidos.
De acordo com Marcelo Bracco, diretor geral da Manitou para Brasil e América Latina, a Agrishow tradicionalmente traz bons resultados de negócios, além de promover um networking entre a empresa, os distribuidores e os clientes. “Levamos para a feira todo nosso portfólio voltado para o agronegócio e percebemos que o mercado está aberto às novidades. Isso nos dá ainda mais fôlego para continuar investindo em tecnologia e ampliando o portfólio”.
Bracco reforça, ainda, a presença em peso dos distribuidores de todo país, e alguns da América Latina, focados no agronegócio. “Na agricultura, onde há a necessidade de estar próximo aos clientes por conta das grandes distâncias, os distribuidores que representam a Manitou são: Uniparts (Uberlândia/Unaí), Agrisys (Formosa/GO), Multitratores (Porangatu – GO), Rimave (Rio Verde – GO), Agritex (Querência – MT) e Sermaq (Santa Catarina)”.
No Brasil, a empresa colocou o setor agro como foco em seu plano de desenvolvimento de negócios para os próximos cinco anos e espera superar as expectativas, assim como aconteceu na Agrishow. Uma das estratégias para atingir esse objetivo é aumentar a penetração dos manipuladores telescópicos neste mercado, que ainda não são muito conhecidos pelos agricultores.
“Os manipuladores possuem baixo custo operacional, alta produtividade e ainda proporcionam grande segurança no manuseio das cargas. Nesses pontos, eles ganham de qualquer outro equipamento na agricultura”, reforça Bracco. “Esse mercado ainda tem muito a ser explorado no Brasil, basta que os agricultores conheçam o produto”, conclui.
