Motoniveladoras John Deere: melhor desempenho para resultados superiores

       John Deere nacionaliza produção de motoniveladoras.

Durabilidade reforçada, mais potência e torque na linha da série G; equipamentos que trazem versatilidade e tecnologia ao mercado.

A John Deere Brasil nacionalizou a produção de motoniveladoras na fábrica de Indaiatuba, no interior de São Paulo. A fabricação inclui os três modelos da série G: 620G, 670G e 770G, que entregam eficiência e potência aliadas à versatilidade e tecnologia ao mercado.

Com isso, as motoniveladoras se juntam a outras máquinas que também são produzidas pela empresa no Brasil. São elas: escavadeiras, retroescavadeiras, pás-carregadeiras e tratores de esteira.

A adequação da planta da John Deere na cidade paulista, para receber a nova frente de fabricação, demandou US$ 40 milhões, com ampliação de 12 mil m² para acomodar a nova linha de montagem. De acordo com a empresa, trata-se de um importante passo da divisão das máquinas amarelas no planejamento de longo prazo da companhia no País.

“Esta nacionalização é essencial porque as motoniveladoras são versáteis e estão no centro das principais obras de infraestrutura, que é a base para muitos setores da economia, tais como logística, agricultura, construção civil, saneamento básico, dentre outros. Portanto, desenvolver a infraestrutura significa contribuir diretamente para a retomada do crescimento econômico, o desenvolvimento social, na redução do custo Brasil e, consequentemente, para o aumento da competitividade”, afirma Adilson Butzke, diretor de vendas da divisão Construção da John Deere na América Latina.

De acordo com Butzke, a produção dos três modelos fará com que 96% do portfólio da empresa comercializado no país seja produzido nacionalmente. A estratégia da John Deere prevê a exportação das motoniveladoras para mais de 80 países. Em 2020, a demanda por esse tipo específico de máquina foi de 1.100 unidades no Brasil. A expectativa é de um aumento de até 15% agora em 2021.

Dados da ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) e da ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) apontam que a demanda por equipamentos da linha amarela no Brasil foi de 20 mil unidades no primeiro semestre de 2020, o que representa alta de mais de 30% em relação ao mesmo período do ano passado.

Além de auxiliar clientes na abertura de estradas, o aquecimento do mercado local, mesmo durante a pandemia do novo coronavírus, favoreceu a inauguração dos produtos devido ao Marco do Saneamento, aprovado no Congresso Nacional, acompanhado da expectativa de construção de 18 mil km de estrada, 3 mil km de ferrovias e obras de infraestrutura estimuladas pelo governo nos próximos dois anos.

“O que impulsiona o setor é o agrobusiness, mineração, aluguel de máquinas e investimento privado, assim como a maior disponibilidade de dinheiro para financiar infraestrutura”, informou o diretor de vendas da divisão Construção da John Deere.

De acordo com a marca, o desenvolvimento dos novos modelos da série G foi inspirado em ideias e sugestões dadas pelos próprios clientes. A empresa afirma que as especificações de desempenho da linha foram aprimoradas e a capacidade máxima ampliada. Com isso, as motoniveladoras da série G são adaptáveis para o empreiteiro que atua para um município ou administrando uma equipe de nivelamento de terras.

“O mercado brasileiro de máquinas de construção vive um bom momento. Certamente o novo equipamento vai aportar muito mais valor aos negócios dos nossos clientes”, diz Butzke.

Além disso, a John Deere informa que à nova versão da série G foram adicionados recursos que vão ajudar no aumento da produtividade, elevar o tempo de atividade, e reduzir os custos operacionais diários. Aliado a isso, as máquinas contam com disponibilidade de suporte no pós-venda.

Versatilidade e tecnologia

As motoniveladoras contam com o motor John Deere PowerTech Plus™, cuja capacidade alterna de acordo com o modelo. As versões 670G, por exemplo, são equipadas com motor de 9 litros para ganho de produtividade e as 620G são máquinas menores e mais econômicas.

A John Deere informa que toda série possui o modo Eco que, quando ativado, reduz a rotação do motor e otimiza o consumo de combustível. A cabine das motoniveladoras também oferece maior visibilidade da operação.

“Sem contar que, seja no canteiro de obras, em atividades agrícolas ou na construção de estradas, o suporte conectado John Deere e a assistência da rede de distribuidores fazem a diferença para os clientes”, pontua Thomás Spana, gerente de vendas da divisão para o Brasil.

Quando tratamos do desenvolvimento tecnológico de suas escavadeiras, a companhia disse que realizou ajustes para aumentar a estabilidade das esteiras, e inseriu um novo pacote de iluminação adicional para mais visibilidade em ambientes fechados e operações noturnas.

Além disso, foi incluída uma tampa de válvula de controle que oferece proteção do comando hidráulico em operações mais severas; ajustes na câmera de ré para uma dar mais visualização da área operacional para manobras, que resultam em segurança nas operações; e mudanças externas no design dos adesivos.

Os equipamentos contam ainda com software de transmissão EBS (também conhecido como Câmbio Baseado em Eventos). Ele faz as mudanças de marcha serem suaves, tornando as motoniveladoras ideais para trabalhos de acabamento.

Uma vantagem destacada pela empresa é de que o sistema ajuda a diminuir o consumo de combustível e reduz a necessidade de manutenção. Assim como, conta com o bloqueio automático, que ajuda a preservar seu equipamento. Ele permite que a motoniveladora permaneça engatada em deslocamentos retilíneos, desengatando a máquina em curvas com mais de 10 graus e engatando-a novamente ao retornar para a linha reta.

Visibilidade expansiva

A visibilidade proporcionada nos equipamentos garante uma ampla dimensão em torno do produto, desde a dianteira até a traseira e também atrás da lâmina. É possível que o operador veja até mesmo a área abaixo do eixo dianteiro, para aumentar a percepção dos obstáculos que se aproximam.

A cabine ainda conta com um espaço de armazenamento que inclui vários compartimentos superiores, além de um local para bebidas, telefones celulares e outros acessórios do operador.

As motoniveladoras John Deere contam com uma iluminação de cortesia, ou seja, ela permanece ligada mesmo após o desligamento da máquina e, em seguida, se desliga automaticamente, tornando mais seguro sair da cabine depois de escurecer. Além disso, ainda economiza energia da bateria.

O módulo da chave selada fornece controle por botão de pressão das funções vitais da máquina, agora incluindo também o freio de estacionamento, para acesso mais conveniente e operação mais fácil. Enquanto que o monitor LCD simplifica e fornece acesso intuitivo aos dados vitais da máquina exibidos através de ícones e menus em que é possível navegar através dos botões.

 

Anos sem problemas

O pacote de arrefecimento da série G das motoniveladoras John Deere elimina os resfriadores empilhados. De acordo com a companhia, combinado com o ventilador basculante articulado, o acesso ao núcleo é rápido e a limpeza é fácil.

Assim como, os equipamentos permitem o desligamento automático do motor após um período de marcha lenta, determinado pelo operador. O objetivo é economizar combustível e reduzir o desgaste do motor, da transmissão e dos componentes hidráulicos.

Já o ventilador acionado hidraulicamente com velocidade variável, funciona apenas quando for necessário, para manter as coisas refrigeradas. A John Deere informa que ele ajuda a economizar energia e combustível, reduzindo o ruído. Para o modelo 620G, o ventilador reversível é opcional e facilita a limpeza rápida do núcleo em aplicações com alto nível de detritos.

Nas máquinas da série G, os eixos dianteiros e traseiros foram redesenhados para o serviço pesado e, combinados com o aumento do peso operacional máximo, permite maior versatilidade e melhor tração das lâminas para a utilização de acessórios no local de trabalho.

Assuma o controle com mais opções

As motoniveladoras John Deere série G remodeladas incluem uma série de opções. Um exemplo é a potência de motor, torque e tração de lâmina que garantem alta capacidade de manejo e entrega mais força de desagregação ao solo, facilmente atravessando pontos difíceis ou enfrentando colinas íngremes.

A companhia garante que os equipamentos da série G são otimizados para que ofereçam melhor desempenho, independentemente da marcha engatada. E, quando acionado o modo Eco, é possível reduzir a rotação do motor, de 2200 RPM para 1900 RPM nas marchas de 1º a 5º, otimizando o consumo de combustível e reduzindo os custos operacionais em até 10%.

Outro destaque ressaltado pela marca é que os modelos G oferecem controles convencionais operados por alavanca. E com base no feedback do cliente, todos os modelos mantêm um volante de direção.

Menos manutenção é igual mais tempo de trabalho

As motoniveladoras John Deere da série G foram desenvolvidas para oferecer menor necessidade de manutenção e, assim, ganho de tempo de trabalho. De acordo com a empresa, os equipamentos foram fabricados “para trabalhar e não para dar trabalho”.

Pensando nisso, a marca alocou os filtros em um compartimento exclusivo do lado direito. Nele é possível encontrar os filtros de óleo hidráulico, de eixo e de transmissão.

Já o tanque de combustível não metálico fica embaixo do chassi, na parte de trás do veículo. A empresa afirma que ele foi envolvido por um protetor de aço no fundo, o que possibilita o abastecimento a partir do chão.

Enquanto que as válvulas de amostragem de fluidos foram codificadas com cores diferentes, o que deixa a identificação mais visível e simplifica o trabalho de quem estiver realizando a manutenção.

Tecnologia e inovação

 As motoniveladoras da série G contam com o JDLink™, o software da John Deere para o gerenciamento das operações da máquina. O sistema fornece basicamente a localização da máquina, dados de utilização e alertas para ajudar o operador a aumentar a produtividade e a eficiência.

Ela permite o monitoramento do consumo total de combustível e saber quanto está sendo utilizado com a máquina em marcha lenta.

O JDLink™ também reduz o tempo ocioso da máquina e controla as horas de funcionamento (tempo) e o combustível (material) gastos no canteiro de obras. Com ele, segundo a empresa, ainda é possível integrar estes dados em sistemas de faturamento e orçamento para melhorar a precisão de cotações futuras.

A linha G ainda pode ser vinculada ao Service ADVISOR™ Remote, uma ferramenta que permite ao distribuidor conectar-se à máquina para realização remota de diagnóstico e análise de dados de desempenho do equipamento e atualização de softwares sem que haja a necessidade de presença física de um técnico.

Juntas, as ferramentas formam um pacote integrado de soluções tecnológicas. Com ele, a marca garante que o cliente pode tomar decisões inteligentes, otimizar a frota, aumentar a produtividade e diminuir o custo operacional.

Além disso, o JDLink™ também habilita seu equipamento a receber e enviar dados para o Centro de Soluções Conectadas. Lá, as informações dos equipamentos são pareadas para que especialistas da empresa identifiquem tendências e desenvolvam ações a fim de evitar paradas — os chamados Alertas Especializados.

De acordo com a John Deere, os concessionários usam esses alertas para solucionar as condições que poderiam levar a um tempo de inatividade. A ferramenta ainda permite a realização de algumas ações a distância, diminuindo o tempo de parada, ou seja, é possível monitorar a integridade da máquina, realizar um diagnóstico remoto e até mesmo atualizar o software do sistema sem precisar se deslocar até a máquina.

Trajetória de soluções

 As primeiras motoniveladoras de que há registros históricos datam do fim do século XIX — mais precisamente em 1885. Elas foram lançadas pela J. D. Adams & Co. As máquinas funcionavam sob tração animal.

A John Deere entra nessa história em 1967 entregando ao mercado a JD570. Ela contava com direção nas rodas dianteiras e chassi articulado, proporcionando aos operadores a maior capacidade de manobra. Além de controles hidráulicos e uma estrutura que protegia contra capotamentos.

Pouco mais de 10 anos depois, em 1978, a companhia lança as 672A e 772A, as primeiras motoniveladoras da John Deere com tração dianteira hidrostática. Seguindo na linha do tempo, no ano de 1987, a empresa dá início à produção do equipamento 570B, que apresenta as inserções de desgaste substituíveis no círculo e na lâmina lateral, proporcionando aos proprietários opções mais fáceis e econômicas para ajustar e manter suas máquinas. Ela permanece em produção até 1996.

Na sequência, foram lançadas as séries C, C II, D, até a série G, que nasce em 2009 oferecendo escolha de controles, permitindo a opção por alavancas padrão ou por controles eletro-hidráulicos GP. O novo chassi dianteiro proporciona uma configuração de lâmina simplificada, e um melhor corte, limpeza e alcance dos pneus externos.

A nova versão das máquinas chega junto com a sua produção em território brasileiro no final de 2020. Mas a nacionalização dos modelos 620G, 670G e 770G já era planejada desde 2018.

Empresa: John Deere

Telefone: 0800-891-4031

Website: https://www.deere.com.br/

(Fonte: Redação EaeMáquinas)

 

 

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