Ninfas dos percevejos podem causar perdas de até 30% na safra de soja 2024/25

Ninfas dos percevejos podem causar perdas de até 30% na safra de soja 2024/25

Estádio inicial do inseto causa mais danos que adulto, pois tem a função de se alimentar; duas últimas safras obtiveram alta de 6,3% na incidência da praga; problemática pode ser controlada com o inseticida Expedition®, da Corteva Agriscience

Ninfas dos percevejos podem causar perdas de até 30% na safra de soja 2024/25

As projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), apontam que o Brasil deve expandir a área plantada de soja na safra 2024/25 em 47,36 milhões de hectares, 2,6% a mais que na temporada anterior, enquanto a produção deve atingir 166,14 milhões de toneladas, uma expressiva alta de 12,5% ante o ciclo passado, fortalecendo sua posição como o maior produtor e exportador mundial de soja em grão. Mas uma praga, o percevejo, pode impactar a produção brasileira. A ocorrência do inseto vem aumentando muito nas últimas temporadas da cultura.

Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), na comparação entre as safras 2021/2022 e 2022/2023, houve um aumento de 6,3% na ocorrência de percevejos na soja. “O ataque de percevejos representa um grande desafio para a agricultura, podendo causar perdas de até 30% de produtividade na oleaginosa. Dos danos causados pelos percevejos, as ninfas são responsáveis por 70%, pois elas possuem alta taxa de alimentação da planta e, consequentemente, causam severos danos nas vagens e grãos, causando o abortamento”, explica Thomas Scott, Líder do Portfólio de Inseticidas da Corteva para o Brasil e Paraguai.

Como os percevejos impactam a soja?

  “A alimentação dessas pragas causa danos diretos aos grãos, como deformações, abortos (abortamento) de vagens e grãos malformados, o que diminui a qualidade e quantidade da produção, além de afetar o valor comercial da soja. Em infestações severas, pode ocorrer ainda a perda total da colheita. O período mais crítico de dano é quando estão sendo formadas as vagens, conhecido por canivetinho”, ressalta Scott.

Nas lavouras brasileiras de soja, a espécie de maior ocorrência é o percevejo-marrom (Euschistus heros), mas o percevejo-verde-da-soja (Nezara viridula) e o percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) também causam muitas dores de cabeça aos produtores.

Como deve ser o manejo dos percevejos?

De acordo com Scott, os percevejos são uma praga muito difícil de controlar, por isso é fundamental monitorar a lavoura de soja, observar o movimento da praga, que migrará de áreas próximas, matas ou outras culturas. “Quando a soja atinge a fase de floração é o momento de alerta crítico para se iniciar o controle da praga, pois logo começará o período de reprodução. Um ovo de percevejo se transforma em uma ninfa em média de 8 a 10 dias. É uma evolução muito rápida, o produtor não tem tempo de errar. Por isso o manejo deve ser muito robusto, com produtos e intervalos de aplicação adequados. Se for feito muito tarde, o produtor poderá ter dois impactos grandes: o primeiro é na produtividade, já que um percevejo por metro quadrado na lavoura de soja pode causar o prejuízo de uma saca de produtividade, em média. O segundo, está na perda de qualidade dos grãos”, destaca Scott.

Ninfas dos percevejos podem causar perdas de até 30% na safra de soja 2024/25

No controle das ninfas do percevejo, o inseticida Expedition®, da Corteva Agriscience, possui um controle diferenciado. “Foram nove anos de pesquisa para o desenvolvimento dessa solução, uma importante ferramenta para o manejo de percevejos na cultura da soja. Expedition® apresenta excelente controle de ninfas e, para aproveitar essa fortaleza, o momento ideal de utilização é na segunda aplicação do fungicida, no estágio reprodutivo, momento em que temos o início do período crítico de controle”, afirma Scott.

Expedition® controla percevejos adultos e tem excelente performance nas ninfas por causa do seu alto efeito ninficida, já que é formulada a partir da molécula Isoclast®, pertencente ao grupo químico das Sulfoxaminas, importante ferramenta para o manejo de resistência. Não tem resistência cruzada com os neonicotinoides. Outra característica de destaque dessa ferramenta está a flexibilidade de aplicação, com bula para terrestre e aérea.

 

 

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