No Dia Mundial do Fertilizante, Galvani destaca a importância e o papel estratégico da produção para a segurança alimentar e a sustentabilidade

No Dia Mundial do Fertilizante, Galvani destaca a importância e o papel estratégico da produção para a segurança alimentar e a sustentabilidade

Empresa 100% nacional, que responde por 25% da produção de fertilizantes fosfatados no Brasil, investe para dobrar participação de mercado, fortalecendo a indústria local

No Dia Mundial do Fertilizante, Galvani destaca a importância e o papel estratégico da produção para a segurança alimentar e a sustentabilidade

 No Dia Mundial do Fertilizante, a Galvani, empresa 100% brasileira e líder na produção de fertilizantes fosfatados, reforça a importância da mineração responsável e da produção nacional de insumos agrícolas para garantir a segurança alimentar.

“O fertilizante é o alimento das plantas. Esse insumo essencial garante que seja disponibilizado às plantas os nutrientes que ela necessita para seu crescimento, desenvolvimento e produção, promovendo melhoria na qualidade dos produtos colhidos com equilíbrio ambiental. Quando investimos no solo e nutrimos melhor as plantas, estamos nutrindo e beneficiando a humanidade”, explica Henrique Maluf, gerente técnico da Galvani. “Sem o uso adequado de corretivos de acidez dos solos e fertilizantes, a produção de alimentos seria reduzida à metade e a cesta básica seria pelo menos 1/3 mais cara. Isso indica que fertilizantes é assunto de segurança nacional e seu uso correto é promotor da paz, uma vez que a fome e a sede são as maiores causas de conflitos ao redor do mundo”, complementa.

A data, celebrada em 13 de outubro, ganha relevância especial em um momento em que o Brasil avança para reduzir sua dependência externa de fertilizantes, hoje maior que 80%, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). O país, que importou cerca de 43 milhões de toneladas de fertilizantes em 2024, busca ampliar sua autossuficiência por meio do Plano Nacional de Fertilizantes (PNF) – iniciativa do Governo Federal que tem a Galvani entre seus principais parceiros industriais.

 Investimentos e expansão

Recentemente, a Galvani anunciou investimentos de R$ 1,1 bilhão até 2027 na Bahia – onde mantém operações, uma em Angico dos Dias e outra no Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães, além de conduzir o novo Projeto Irecê, atualmente em implantação e que deve entrar em operação do 1º semestre de 2026 –, ampliando sua capacidade produtiva em mais de 700 mil toneladas por ano.

Tal expansão se conecta diretamente às metas do Plano Nacional de Fertilizantes, que visa incentivar a mineração e o beneficiamento de matérias-primas nacionais – especialmente fósforo e potássio, reduzindo a dependência desses insumos importados e fortalecendo a indústria brasileira.

“A produção nacional de fertilizantes é fundamental para a soberania do país. Cada tonelada produzida aqui significa menos dependência externa e mais geração de empregos, tecnologia e renda para o Brasil. A Galvani atua com recursos e mão de obra brasileiros, transformando nossos minérios em fertilizantes de alta eficiência e mais adaptados as nossas condições de solos e culturas”, destaca o especialista.

 Setor de mineração e sustentabilidade

O setor de mineração de fosfatados é responsável por gerar milhares de empregos diretos e indiretos e é peça essencial para o funcionamento do agronegócio — que respondeu por 49% das exportações brasileiras em 2024, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Somente na nova unidade de Irecê, deverão ser 900 postos, dos quais 600 diretos e indiretos (com 100 profissionais já atuando) e 300 na operação.

Mesmo com desafios de imagem pública, Maluf defende que a produção moderna de fertilizantes é aliada da sustentabilidade agrícola, mas tem muito para desenvolver. “O fertilizante é o único insumo que tem a capacidade de corrigir a pobreza natural de determinado nutriente no solo e de manter essa melhoria, a fim de aumentar a produtividade das culturas ou manter o potencial produtivo em altos níveis para as futuras gerações, evitando o desmatamento e preservando biomas”, explica. “Contudo, há muito a se fazer e evoluir para aumentar o tempo de vida dos recursos minerais finitos, especialmente os brasileiros”, destaca.

Os investimentos recentes da Galvani também estão alinhados aos compromissos ambientais do Brasil e às metas de descarbonização, que devem ser fortalecidos pelo diálogo positivo que se desenha entre os governos brasileiro e norte-americano. Se as conversas evoluírem positivamente, como tudo indica que acontecerá, barreiras comerciais deverão ser destravadas, criadas pelo “tarifaço” sobre o setor de insumos agrícolas que tanto preocupa o setor.

 Pesquisa e inovação

A Galvani tem se destacado também pela inovação. A empresa lançou recentemente a linha MoNi, que incorpora molibdênio (Mo) e níquel (Ni) ao fertilizante fosfatado e pode proporcionar um aumento médio de 1,2 tonelada por hectare no sistema de produção do algodão-milho-soja.

Essa tecnologia pioneira foi desenvolvida por meio da pesquisa interna em experimento inédito de 3 anos no oeste da Bahia, com respostas positivas na nutrição vegetal, em especial na melhoria do uso do nitrogênio pelas culturas, função essencial do Mo e do Ni na planta.

“A inovação é a base do crescimento sustentável. O uso inteligente do fertilizante aumenta a produtividade, melhora o solo e conserva a qualidade do meio ambiente. Uma agricultura de baixo carbono depende, necessariamente, de uma nutrição completa e equilibrada das plantas”, conclui Maluf.

 

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