O que Microsoft e Universal Robots têm em comum?
Há bastante tempo, lá em 1985, a Microsoft, primeiramente conhecida pelo seu sistema operacional usado no IBM PC, o MS-DOS, lançou um produto chamado Windows. Ele surgiu com o objetivo de facilitar o uso dos computadores pessoais e disponibilizar um novo conceito e uma ferramenta totalmente revolucionária: trouxe uma interface gráfica e um mouse, que eram novidade na época. Funcionava de forma simples, em vez de memorizar e digitar comandos complexos, bastava que os usuários apontassem para as opções desejadas na tela. Com o pioneirismo transformaram o setor de computação.
Já em 2021, temos um avanço tecnológico enorme, com diversas ferramentas revolucionárias e computadores pessoais de última geração, assim como aparelhos celulares e tablets que funcionam super bem como versões menores de um computador. A Microsoft também fez a liberação de um novo sistema operacional, o Windows 11. Comprova-se então o quanto a empresa foi essencial para o pleno desenvolvimento do que as pessoas conhecem hoje. Assim como a indústria da computação, se fizermos uma análise minuciosa podemos destacar no mercado outras inovações muito importantes que estão mudando setores com resultados expressivos, como é o caso da robótica e principalmente dos cobots, que são uma das principais figuras quando falamos em opções tecnológicas para o presente e futuro.
Os robôs colaborativos chegaram como uma evolução nesse mercado, dando a oportunidade de um trabalho feito lado a lado com humanos, o que antigamente era imaginável. Além disso, ele é uma verdadeira evolução principalmente por permitir que pessoas sem habilidades na área de programação possam utilizá-lo.
A Universal Robots, empresa pertencente à Teradyne, que tem como objetivo tornar a tecnologia robótica acessível por meio do desenvolvimento e distribuição de braços robóticos industriais flexíveis e colaborativos, se enquadra perfeitamente como uma empresa de inovação que muda o mercado e que oferece os cobots como um diferencial. Para Denis Pineda, gerente regional da companhia na América do Sul, a trajetória deles é muito parecida com a proposta da Microsoft. “Mais do que simplesmente automação, mudamos a maneira como as pessoas trabalham e vivem em todo o mundo, capacitando suas ideias e sonhos. Seja ajudando uma organização sem fins lucrativos a melhorar a visão das pessoas nos países mais pobres, permitindo que um fabricante reduza o esforço de tarefas repetitivas ou garanta um ambiente de trabalho mais seguro à saúde de seus funcionários”, explica.
Além disso, o sistema operacional e a interface da Universal Robots são totalmente intuitivas, pois a principal motivação da criação dos robôs colaborativos foi democratizar o acesso da automação de processos, também para pequenas e médias empresas. Dessa forma, não há absolutamente nenhuma razão para levar duas semanas de treinamento na fábrica para aprender a programar e executar uma solução simples de processamento de máquinas.
“Os cobots são de fácil programação. Pessoas com habilidades para manusear um smartphone podem programá-lo. E, pensando em tornar cada vez mais prático e acessível esse contato com a tecnologia colaborativa, desenvolvemos a Universal Robots Academy. O projeto é destinado a aumentar o conhecimento dos usuários sobre os cobots e a sua infinita variedade de casos de uso, dando, ao mesmo tempo, a oportunidade de praticar em aplicações reais”, finaliza Denis.
