Passarela da Soja será realizada em Luís Eduardo Magalhães em março

Passarela da Soja será realizada em Luís Eduardo Magalhães em março 

Evento realizado pela Fundação Bahia contará com presença de público especializado ligado ao agronegócio de todo o Brasil 

Passarela da Soja será realizada em Luís Eduardo Magalhães em março

Um dos eventos mais aguardados pela cadeia produtiva agrícola regional do Oeste da Bahia e de todo o Matopiba, a Passarela da Soja, Milho e Culturas Alternativas entra em sua contagem regressiva para acontecer. O evento será no dia 8 de março, no Campo Experimental da Fundação Bahia, entidade realizadora.

Em sua última edição, realizada em 2024, a Passarela contou com público de mais de 1.500 pessoas, divididas entre produtores, técnicos de campo, agrônomos, pesquisadores, empresários, consultores, gerentes de fazenda, estudantes e muitos outros elos ligados ao agro. Para este ano, a expectativa é de superar os números.

“A Passarela é um marco no nosso calendário agrícola porque sempre contribui informando e levando conhecimento aos nossos produtores. Este ano não será diferente. Temas técnicos importantes no cenário nacional serão abordados, além de termos também demonstrações de inovação e tecnologia através de nossos parceiros”, conta o presidente da instituição e produtor, Ademar Marçal.

Passarela da Soja será realizada em Luís Eduardo Magalhães em março

Passarela da inovação

A Passarela da Soja, Milho e Culturas Alternativas contará com uma grandiosa estrutura onde será ministrado o painel central e onde estarão presentes os estandes de empresas parceiras. Um de seus diferenciais é a Vitrine Tecnológica, espaço dedicado à demonstração de cultivares em campo. As culturas da soja – carro-chefe do Oeste baiano – e do milho são os destaques do evento, seguidas por culturas de sucessão.

O nome dos palestrantes e a programação oficial do evento ainda não foram divulgados.

O encontro voltado para a demonstração de tendências e inovação acontece em um dos maiores cartões postais do agronegócio baiano: o Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia (CPTO), equipamento mantido pela Fundação BA. O campo possui 140 hectares totalmente voltados para o desenvolvimento da agricultura regional e abriga áreas experimentais das mais diversas culturas.

 

 

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