Portos do Corredor Norte da VLI batem recorde de movimentação em 2024

Portos do Corredor Norte da VLI batem recorde de movimentação em 2024

Juntos, portos operados pela companhia no Maranhão e no Ceará, movimentaram 13,3 milhões de toneladas, aumento de 6,4% ante o resultado do ano anterior

Portos do Corredor Norte da VLI batem recorde de movimentação em 2024

A operação portuária do Corredor Norte da VLI atingiu a movimentação recorde de 13,3 milhões de toneladas em 2024. No corredor, a VLI opera o Terminal Portuário São Luís, na capital maranhense, além de movimentar cargas no Porto do Pecém, no Ceará. O resultado representou um aumento de 6,4% ante o volume movimentado em 2023, de 12,5 milhões de toneladas. Além disso, o dado de 2024 superou em 3% o recorde vigente até então, de 12,9 milhões de toneladas, registrado em 2021.

O TPSL é um dos terminais portuários próprios da VLI e é a ponta de fluxos de exportação e importação do Corredor Norte da companhia, composto pelo tramo norte da Ferrovia Norte-Sul, controlado pela VLI, e pela Estrada de Ferro Carajás, por onde as composições da companhia trafegam por direito de passagem. O corredor movimenta cargas como soja, milho, fertilizantes, combustíveis e ferro gusa e conta também com três terminais integradores, estrategicamente localizados em Palmeirante e Porto Nacional, no Tocantins, e em Porto Franco, no Maranhão.

No Porto do Pecém, a VLI opera por meio de contrato logístico com a Companhia de Desenvolvimento do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e movimenta carvão mineral e minério de ferro para clientes da área siderúrgica.

“A VLI possui um mix de carga variado e busca a excelência operacional para trazer eficiência ao negócio de todos os setores que atendemos. Os recordes são reflexo deste compromisso e dos esforços do nosso time em planejamento, processos e na segurança das nossas equipes e parceiros”, afirma Ederson Almeida, diretor de Operações do Corredor Norte da VLI.

Competitividade

O Corredor Norte capta cargas do Matopiba e de Estados como Pará, Mato Grosso e Goiás. Nos últimos cinco anos, a VLI investiu cerca de R$ 1,5 bilhão na estrutura do corredor, para manutenção dos elevados níveis de segurança e eficiência da operação local, além do aumento de capacidade de transporte de carga – a exemplo da aquisição de 168 vagões e três locomotivas, que já operam no corredor desde o último ano.

“O Arco Norte ganha cada vez mais relevância no cenário das exportações brasileiras e nossos volumes e investimentos acompanham esse crescimento. O Estado do Maranhão, por exemplo, tem clima e infraestrutura forte e pode se destacar cada vez mais na produção nacional, mas é necessário manter a competitividade local, o que inclui não estabelecer novas formas de tributação, que podem desbalancear os fluxos logísticos locais e ter impactos negativos no crescimento da região”, diz Almeida.

Para mais informações, acesse: https://www.vli-logistica.com.br/

 

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