Produtor de Cambará (PR) vence ano desafiador e garante alta produtividade com manejo microbiológico do solo

Produtor de Cambará (PR) vence ano desafiador e garante alta produtividade com manejo microbiológico do solo

Produtor de Cambará (PR) vence ano desafiador e garante alta produtividade com manejo microbiológico do solo

O produtor rural e engenheiro agrônomo Mauro Bertholini Franco, que cultiva grãos e cana na região de Cambará, no norte do Paraná, mostra na prática como o manejo microbiológico do solo pode fazer a diferença na produtividade e na sustentabilidade das lavouras. Em conversa no podcast Conexão Microgeo, ao lado do também engenheiro agrônomo e diretor de P&D da Microgeo, Paulo D’Andrea, Franco compartilhou sua experiência de mais de uma década utilizando a biotecnologia desenvolvida pela empresa.

Usuário do Microgeo® desde 2012, o produtor aplica o manejo microbiológico em 100% das suas áreas de grãos, tanto nas safras de verão quanto de inverno, e também na cana-de-açúcar, cultivo que mantém em parceria com a Usina Jacarezinho.

“A agricultura é cíclica, tem anos muito desafiadores. Em 2019 foi difícil e este ano veio ainda mais complicado. Plantamos milho, ele veio bem, e de repente… cortou a água. Tivemos só 140 mm de chuva na área. Mesmo assim, conseguimos colher 100 sacas por hectare. Isso mostra que a coisa está funcionando. O manejo que a gente tem feito com Microgeo® dá segurança. Comparando com vizinhos, a diferença é brutal: é outra cor de planta, outro desenvolvimento”, contou Franco no episódio.

Além da resiliência frente ao estresse hídrico, ele destacou outro benefício direto do manejo microbiológico: a economia. “A gente faz análise do solo e das plantas e, por exemplo, decidimos não adubar com fósforo esse ano. Meu índice, que lá atrás era de 6,7, hoje está entre 22 e 24. Num ano ruim, com clima complicado e preços altos, essa segurança que as análises trazem permite segurar custos sem prejudicar a lavoura. É uma decisão técnica e econômica”, ressaltou.

Benefício que a ciência comprova

Durante o bate-papo, Paulo D’Andrea destacou que a experiência do produtor reflete exatamente o que as pesquisas científicas vêm apontando. “O Microgeo® tem um efeito claro no pilar ambiental da lavoura. Pesquisas apontaram, por exemplo, que ele reduz a temperatura foliar – em média 1 grau na soja e 1,5 grau na cana – o que se traduz em uma eficiência no uso da água de até 19% na soja e 9% na cana. Além disso, melhora a fotossíntese líquida da soja em 17% e a assimilação de carbono na cana chega a 28%.”

D’Andrea também explicou que o uso do Microgeo® potencializa a utilização dos nutrientes disponíveis no solo, tornando-os mais acessíveis às plantas. “Quando você recompõe o microbioma do solo, os nutrientes, como o fósforo, que muitas vezes ficam fixados e indisponíveis, passam a ser efetivamente absorvidos. Cerca de 70% do fósforo aplicado normalmente fica no solo sem ser utilizado. Com um microbioma diverso e equilibrado, esse nutriente se torna disponível para a planta”, destacou.

Tecnologia a favor da sustentabilidade e da rentabilidade

Para Franco, a maior lição dos últimos anos é que a adoção de práticas regenerativas, como o manejo microbiológico, é um caminho sem volta para quem quer permanecer competitivo no campo. “Especialmente em anos em que a linha entre lucro e prejuízo fica muito próxima, essa possibilidade de economia sem abrir mão da produtividade é essencial”, concluiu.

O episódio completo do podcast Conexão Microgeo, com esse bate-papo de agricultor para agricultor, está disponível no Spotify. Para ouvir, acesse: Link

 

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