Projeto da Universidade de Cambridge destaca solução nacional Forest.Bot
Financiada pela União Europeia, iniciativa Smart Forests aponta tecnologias inovadoras para preservação ambiental
A Forest.Bot, máquina de plantio desenvolvida pela startup agrícola brasileira AutoAgroMachines, foi reconhecida no projeto de pesquisa Smart Forests, coordenado pelo Departamento de Sociologia da Universidade de Cambridge. Com financiamento da União Europeia (EU), o programa visa investigar o uso crescente de tecnologias digitais para monitorar e gerenciar florestas, de olho em alternativas para enfrentar as mudanças ambientais.
A Forest.Bot se destaca entre as iniciativas selecionada por sua tecnologia pioneira, ao utilizar inteligência artificial para o plantio automatizado de até 1.800 mudas por hora, o equivalente a 1,5 campos de futebol do tamanho do Maracanã. Segundo Marcello Guimarães, fundador e CEO da AutoAgroMachines, é muito importante ter esse reconhecimento e participar de ações como essa. “Os dados da pesquisa da Smart Forests reforçam aquilo em que acreditamos que a inovação tecnológica será uma aliada na preservação e recuperação das florestas. Tecnologias como a da Forest.Bot estão na vanguarda dessa transformação”, afirma.
A parceria entre o setor privado e a Universidade, exemplificada pelo projeto Smart Forests, é vista como fundamental para o desenvolvimento de soluções que possam enfrentar os desafios ambientais do século XXI. Além de impulsionar avanços tecnológicos em prol da sustentabilidade, essa colaboração entre os setores é crucial para criar um modelo de economia verde, que priorize a conservação de recursos naturais sem comprometer o desenvolvimento econômico.
Sobre a AutoAgroMachines
A AutoAgroMachines, fundada em 2024, é uma startup 100% nacional voltada para solucionar os desafios atuais do campo. Pioneira na criação de máquinas autônomas para a agricultura de precisão, a empresa aplica inteligência artificial para otimizar o plantio e acelerar o reflorestamento, gerando resultados melhores na silvicultura. Sua abordagem foi destaque no projeto Smart Forests, da Universidade de Cambridge, que estuda o uso de tecnologias para o manejo sustentável de florestas, reforçando sua importância no cenário ambiental.
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