Quando o Smart Worker elimina o último elo analógico nas cadeias industriais

Quando o Smart Worker elimina o último elo analógico nas cadeias industriais

 Quando o Smart Worker elimina o último elo analógico nas cadeias industriais

Por Túlio Cerviño – CEO da Trackfy

Você já ouviu falar em Smart Worker? Ou no termo Connected Worker? Talvez até em EPI Digital. Pode parecer mais um daqueles jargões importados, mas estamos falando de algo muito concreto, de uma tecnologia que está mudando, agora, o dia a dia de trabalhadores brasileiros, conectando crachás, capacetes e EPIs inteligentes a sistemas que coletam e analisam dados em tempo real. O resultado? Mais segurança, mais eficiência e processos muito mais ágeis, em total conformidade com todas as leis trabalhistas e de proteção de dados aplicáveis.

Costumo dizer que essa é a última peça que faltava para fechar o ciclo da transformação digital. Na prática, estamos levando inteligência e proteção para o trabalhador e para a empresa, por meio de equipamentos capazes de indicar presença, tempo em zonas de risco, interações com máquinas e até sinais de fadiga.

Esse movimento não surgiu do nada. Ele remonta aos anos 1990. Naquela época, as empresas não tinham nada digitalizado, onde os projetos eram feitos na prancheta e toda a documentação era em papel. Com a chegada dos CADs, como SolidWorks e Catia, o desenvolvimento de projetos começou a ser digitalizado. Depois, veio a digitalização do planejamento e da gestão, com ferramentas como SAP, Oracle e Microsoft Office: uma verdadeira revolução.

Mas o campo, a execução real das atividades, seguia analógico. O que as máquinas e os profissionais realmente realizavam na linha de frente ainda era gerenciado manualmente. E é exatamente nesse contexto que surgiu recentemente a solução Smart Worker, que se trata da digitalização do último elo da cadeia. Se antes evoluímos do papel para o CAD e, depois, para o ERP, agora estamos levando sensores, EPIs inteligentes e coletando dados em tempo real do chão de fábrica.

Na Trackfy, estamos operando em diversas indústrias do país, monitorando presença, movimentação e segurança, ajudando a reduzir acidentes e a otimizar operações. Em algumas empresas, nossos sistemas já geraram redução de até 40% nos incidentes e ganhos médios de 20% em produtividade, além de casos com ROI até 50 vezes superior ao investimento.

Esses resultados mostram que a tecnologia, quando bem aplicada, é um instrumento de cuidado. Estamos ajudando empresas a proteger vidas, a reduzir custos com seguros, a acelerar evacuações de emergência e a encurtar cronogramas de projetos. E fazemos isso sem perder o foco na experiência de quem está na linha de frente.

O Smart Worker também traz inteligência para decisões rápidas, como o monitoramento de zonas críticas, alertas automáticos em caso de risco e relatórios estratégicos sobre a performance das atividades de campo. É tecnologia com impacto direto no ESG, na rentabilidade e na sustentabilidade do negócio.

Para mim, a fábrica do futuro é aquela que protege pessoas e cresce de forma sustentável. O Smart Worker é uma realidade que está reescrevendo a forma como as indústrias operam e olham para o futuro.

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