RCO usa maleabilidade para desenvolver, produzir e até reformar equipamentos especiais e inusitados

A Indústria paulista acumula casos de sucesso na produção de equipamentos industriais nunca antes feitos no Brasil e atende demandas complexas dos mais variados setores mercadológicos.

Cada planta industrial é única e, como tal, tem demandas diferentes. Mais do que isso, as alterações de layout, em função de novas linhas, aumentos e reduções de produções exigem a implantação de equipamentos de auxílio industrial diferentes. Um exemplo prático: quando uma montadora de automóveis inclui um novo modelo de veículo em catálogo, trata-se de um novo chassi, novos recursos internos, novos conjuntos de pneus e rodas e tudo o mais que se possa verificar nos automóveis. Atender as necessidades de produção, nesses casos, exige o desenvolvimento de equipamentos de auxílio industrial de qualidade. E é aí que atua a RCO, fabricante com sede em Mogi Guaçu (SP).

Com 29 anos de mercado, a empresa atende indústrias dos mais variados segmentos, sendo as ligadas ao setor automobilístico as principais delas. Os desenvolvimentos de equipamentos industriais que podem ser fielmente classificados como personalizados têm alguns segredos, que começam com a maleabilidade da equipe de vendas, passa pela facilidade de mudança de configuração da fábrica e conta com a expertise de engenharia e o auxílio de sistemas de gestão integrados e eficientes. Tudo suportado por uma mão de obra altamente produtiva.

“Temos uma Planta de 60.000 m² com uma Fábrica de 22.000 m2. Um belo espaço, com ótima estrutura e que nos permite alterar layouts de acordo com a demanda de produção. Esse, revelo, é o primeiro grande segredo para que consigamos produzir equipamentos personalizados para os nossos clientes”, diz Roque Oliveira Júnior, diretor da RCO. Segundo ele, está na cultura industrial da RCO a maleabilidade da fábrica, a ponto de provisionar linhas de produções para equipamentos nunca antes feitos e, rapidamente após a entrega, reconfigurar a planta para novos pedidos.

O conceito de maleabilidade, aliás, é o fio condutor da RCO. Ele é aplicado desde a prospecção de vendas. “Os vendedores estão habituados a identificar demandas inusitadas nas linhas de produções dos nossos clientes. Há, também, ocasiões nas quais os clientes contam com equipamentos produzidos fora do Brasil, gerando altos custos de importação. Por diversas vezes fomos requisitados a realizar esses projetos localmente e atendemos com excelência de engenharia e material similar ou superior à de produtores internacionais”, salienta.

Integração sistêmica e de engenharia

No momento da definição do projeto, os engenheiros da RCO entram em ação. Eles identificam a melhor forma de conduzir o processo e contam com um MRP (Manufacturing Resources Planning) afiado. O sistema identifica e classifica os materiais disponíveis em estoque e nas linhas de fornecedores necessários para atender o projeto, e dá a base para o desenho em terceira dimensão, que servirá como um protótipo virtual para a aprovação do cliente.

Com o projeto aprovado, segue-se para o detalhamento do projeto e em seguida inicia-se a produção, onde já foi devidamente programada/planejada para entregar o produto com a qualidade de engenharia exigida.

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