Stanford cria sistema solar que transforma urina em fertilizante

Stanford cria sistema solar que transforma urina em fertilizante

Stanford cria sistema solar que transforma urina em fertilizante

Reaproveitar a urina é o que todo ser humano gostaria de fazer. Pois é: a universidade Stanford criou um sistema solar que transforma urina em fertilizante.

Isso mesmo, a urina é transformada em potencial produto tão essencial para a alimentação mundial. Para provar, por exemplo. Os estudiosos desenvolveram um protótipo que transforma urina humana em fertilizante, tudo isso, usando energia solar.

Sistema solar transforma urina em fertilizante

Ou seja, o sistema fotovoltaico-térmico de extração eletroquímica, pode se tornar uma alternativa sustentável e de baixo custo para regiões que dependem de fertilizantes.

Com isso, o dispositivo funciona capturando o nitrogênio presente na urina, elemento essencial para a agricultura, e convertendo-o em sulfato de amônio, um fertilizante de uso comum.

Nitrogênio é convertido em sulfato de amônio

Logo, segundo o estudo, o nitrogênio contido na urina humana em escala global equivale à cerca de 14% da demanda anual mundial por fertilizantes.

Portando, a inovação utiliza eletricidade gerada pelos painéis solares para separar o amoníaco por meio de membranas especiais. Além disso, aproveita o calor residual da parte traseira dos painéis para aquecer o líquido no processo eletroquímico.

Cada um pode criar nitrogênio da urina e criar fertilizante

Nos testes, por exemplo, a solução elevou em quase 60% a geração de energia dos painéis e melhorou em mais de 20% a recuperação de amoníaco em comparação a modelos anteriores.

Segundo a autora principal do estudo, Orisa Coombs, cada pessoa produz, em média, nitrogênio suficiente em sua urina para fertilizar uma horta doméstica.

Nitrogênio extraído é 100% sustentável

“Com sol suficiente, é possível gerar fertilizante exatamente onde ele é necessário, sem precisar de grandes plantas químicas ou da rede elétrica, além de armazenar ou vender a energia excedente”, explicou.

Outro benefício apontado pelos cientistas é que, ao remover o nitrogênio, a urina restante se torna mais segura para descarte ou reaproveitamento em irrigação.

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