Tecnologias de nutrição impulsionam culturas agrícolas na região serrana do Espírito Santo
Com topografia acidentada, a região serrana do Espírito Santo planta culturas de ciclo curto como folhosas, tomate e pimentão, que têm uma grande demanda de insumos e requer grandes investimentos, além da cultura do café, tanto o Arábica, quanto o Conilon, ambos com excelente momento de comercialização e muito favoráveis para o agricultor planejar seus investimentos.
Pensando nesse cenário, a ICL levou à Feira Agro Nater Coop, que aconteceu na última semana, no Parque de Exposições em Santa Teresa (ES), inovação e tecnologia para as principais culturas da região. Promovida pela Cooperativa Agropecuária Centro Serra – Nater Coop, o evento contou com a participação de cerca de sete mil pessoas, entre cooperados e produtores do Espírito Santo e Minas Gerais, além do público geral.
“Demonstramos o quão importante é aumentar a sanidade e a qualidade dos frutos, verduras e legumes da região, melhorando assim o tempo de prateleira dos produtos ofertados nas feiras, hortifrutis ou supermercados. As culturas requerem grande quantidade de nutrientes para isso, por isso apresentamos produtos com essas finalidades, como Kellus Copper, para aplicação foliar. Rico em cobre quelato, com o exclusivo efeito Ino, e grande solubilidade, ele pode ser usado com outras pulverizações sem reação na mistura de calda”, explicou o engenheiro agrônomo da ICL Marcos Rigamonte, presente no evento.
Produtores visitaram o estande da ICL em busca de novas tecnologias
Fertilizante de liberação gradual, outra tecnologia apresentada e que permite uma adubação mais eficiente, Polyblen diminui perdas e traz economia de mão de obra. “Também indicamos Keep Green para a cultura do café, um biofertilizante que traz proteção contra excesso de radiação solar às folhas do cafeeiro, amenizando os efeitos do clima sobre a planta e contribuindo para o aumento de produtividade”, completou o agrônomo, que revelou uma média de 8,4 sacas a mais por hectare nas 103 áreas colhidas no último ano de acordo com pesquisas. “Isso sem contar a qualidade do café arábica, que, de um tipo comum, pode passar à categoria especial”, garantiu.
