Transformando o agronegócio: Séries históricas e dados de frete rodoviário agora disponíveis nos Terminais Bloomberg, powered by goFlux
No centro do agronegócio brasileiro, onde a logística desempenha um papel vital, o preço do frete é uma parte fundamental de toda a cadeia de valor. Agora, os dados de indicações de preços de frete avaliados pela goFlux estão disponíveis nos Terminais Bloomberg, via {GFLX<GO>} e {SPOT<GO>}.
A disponibilização de preços reais da goFlux, para as principais commodities brasileiras agrega valor para todos os envolvidos no mercado de trading de commodities ou na gestão de cadeias de suprimentos, incluindo grandes corporações, fundos de hedge, negociadores de commodities e bancos de investimento.
O goFlux View é fundamentado em valores-chave, como informação e tecnologia, para trazer transparência e eficiência a um mundo complexo. A goFlux comprometida em fornecer dados confiáveis e insights valiosos, que capacitam seus clientes a tomarem decisões orientadas por dados, com uma abordagem inovadora para precificação de fretes criando valores e sinergias que beneficiam todo o ecossistema do agronegócio.
Mercado de fretes baseado em dados
O principal objetivo da disponibilização dessas informações é transformar a forma como o mercado lida com a precificação de fretes. A metodologia do goFlux View oferece uma solução fundamental para diversos segmentos expostos à volatilidade dos fretes, como soja, milho, açúcar, fertilizantes, etanol, algodão e insumos agrícolas em geral.
Benefícios para o agronegócio brasileiro
O goFlux View traz inúmeros benefícios para o agronegócio brasileiro, incluindo a capacidade de avaliar os custos de transporte com maior precisão. Isso não só melhora as margens de lucro, mas também promove uma gestão de recursos mais eficiente. Além disso, a transparência dos dados e a imparcialidade nas operações logísticas contribuem para um mercado mais equilibrado e competitivo.
- Precisão nas projeções: a adição dos dados da goFlux aos Terminais Bloomberg permitem avaliações de fretes altamente precisas, ajudando as empresas a gerenciar posições long/short de forma mais eficiente.
- Eficiência operacional: com previsões mais confiáveis, os produtores podem planejar melhor suas operações, otimizando o uso de recursos e reduzindo desperdícios, assim como mitigando riscos e prevendo desvios.
- Tomada de decisões baseada em dados: Em mercados altamente complexos, dados e análises bem fundamentadas são essenciais para evitar decisões baseadas apenas em históricos, sem projeções sólidas.
Mais detalhes da parceria
Rodrigo Gonçalves (CEO), Pedro Azevedo (CFO), Luiz Martinez (CSO) e Renato Castilho (CTO), da goFlux
Divulgação goFlux
Uma das grandes lacunas do mercado brasileiro de agronegócio historicamente sempre foi a falta de dados concretos e objetivos sobre o frete rodoviário, um componente fundamental para a precificação das principais commodities: grãos, açúcar e fertilizantes. Tamanha importância comprova a relevância dessa parceria entre a goFlux, a maior plataforma de transação de frete no agro do País, e a Bloomberg, uma das maiores e mais influentes empresa de mídia e tecnologia do mundo focada no fornecimento de informações financeiras, notícias e análises.
Segundo o CEO da goFlux, Rodrigo Gonçalves, a partir deste acordo inédito a empresa passa a fornecer dados transacionais e de comportamento de fretes nos Terminais Bloomberg, sendo este o carro chefe da empresa, utilizado por profissionais de finanças em todo o mundo. O terminal oferece em tempo real dados de mercado e ferramentas analíticas, para o agro, tornando-se uma fonte fundamental para todos os stakeholders que estão expostos no setor, sejam produtores rurais, traders ou profissionais que negociam ações. “O entendimento do comportamento do frete é algo fundamental para a melhor tomada de decisão”, destacou.
O CFO da goFlux, Pedro Azevedo, acrescenta que a consolidação dessa parceria representa uma grande inovação. “Estamos trazendo finalmente, uma base de dados de frete acurada. Desta forma, preenchemos uma lacuna que era a falta de dados confiáveis de frete dentro do agronegócio brasileiro”, disse o executivo.
