Trend Group Fungicidas discute avanços em formulações e estratégias regionais de manejo de doenças
Primeira edição do ano aconteceu em setembro e terá continuidade no Sul, em outubro, com foco em doenças como ferrugem, mancha-alvo e cercospora
A ADAMA realizou neste mês, em São Paulo (SP), a primeira fase do Trend Group Fungicidas 2025, encontro técnico que reuniu consultores, pesquisadores e produtores do Cerrado para debater os principais desafios fitossanitários da região na safra 2025/26. Em formato inédito, o fórum foi dividido focando a problemática de doenças das duas regiões, reconhecendo as diferenças estratégicas de manejo nos polos de produção de soja. A edição voltada ao Sul está programada para outubro.
No evento com foco no Cerrado, as discussões concentraram-se em doenças como mancha-alvo e cercospora, que continuam sendo as mais preocupantes para os produtores locais. O encontro trouxe ainda análises sobre os impactos dessas doenças na produtividade e como o manejo assertivo, aliado a formulações de ponta, pode assegurar maior eficiência e retorno econômico.
“A próxima safra de soja no Cerrado deve exigir atenção redobrada. A expectativa de chuvas regulares, aliada a fatores como temperatura do solo e calendário de semeadura, reforça a importância de um bom manejo para doenças como mancha-alvo e cercospora, além de soluções com inovação de valor que assegurem retorno consistente ao produtor”, destaca Marcelo Gimenes, gerente Fungicidas da ADAMA.
No Sul, a expectativa é de que o calendário agrícola avance em meio a um regime de chuvas favorável à pressão de doenças como a ferrugem asiática e a cercospora — exigindo atenção redobrada ao programa de manejo de fungicidas desde o início da safra. O próximo encontro do Trend Group Fungicidas será dedicado justamente a esses desafios, aprofundando estratégias de manejo que dialoguem com a realidade regional.
“O evento realizado em São Paulo, com foco no Cerrado, confirmou a importância de aproximarmos ciência e prática, criando um espaço de troca direta entre pesquisadores, consultores e produtores. Em outubro, no Sul, vamos aprofundar os debates sobre ferrugem e cercospora, reforçando como um portfólio robusto com formulações diferenciadas pode apoiar o agricultor no enfrentamento dessas doenças”, conclui Gimenes.
